O inverno ainda não acabou e a prova disso pode chegar neste fim de semana. Desde quinta-feira (8) as temperaturas vêm caindo em grande parte do Brasil, mas é no sábado (10) que a situação deve ficar realmente crítica, com previsões de frio recorde para o ano em pelo menos cinco capitais.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as capitais: Curitiba, Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro e Campo Grande devem atingir a temperatura mais fria do ano durante o final de semana.
O outono terá início na quinta-feira (8), com a frente fria chegando pelo continente e atingindo Mato Grosso e partes da região Sul. Mas no final de semana toda a região Sul, Sudeste (exceto norte de Minas Gerais) e Centro-Oeste (exceto norte de Mato Grosso) serão afetadas.
Na sexta-feira (9), o sistema segue em movimento e em sua trajetória atingirá o centro-oeste e sul de Mato Grosso, Rondônia, sul de Goiás, outras áreas de São Paulo, centro-sul do Rio de Janeiro e Triângulo Mineiro.
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De acordo com o InmetNo sábado (10), o ar frio também se espalha por áreas de Goiás, noroeste, sul, oeste e Zona da Mata de Minas Gerais e outras áreas do Rio de Janeiro. Ainda neste dia, o frio avança ainda mais, atingindo parte da Região Norte, onde o fenômeno é conhecido como Friagem, diminuindo as temperaturas no Acre, sul do Amazonas e sudoeste do Pará.
No final do domingo (11), mais uma massa de ar frio reforçará o frio no Sul do país, mantendo as temperaturas baixas até pelo menos quarta-feira (14), com pico de frio e geadas intensas na terça-feira. justo (13).
Frio pode causar neve e geada nos próximos dias
O alerta do Inmet também fala na possibilidade de neve em pontos isolados das regiões serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Além disso, na madrugada de domingo a tendência é de geadas generalizadas em grande parte da Região Sul. O fenômeno ainda pode ocorrer no Sudeste.
Evento é responsável pelo frio do fim de semana
O evento consiste em um aumento rápido e significativo da temperatura em uma camada específica da atmosfera. Este aumento de temperatura pode ocorrer em diferentes altitudes, mas geralmente é observado na estratosfera.
À medida que o vórtice polar aquece, os ventos que saem da Antártida enfraquecem. Dessa forma, o ar frio chega com mais facilidade às regiões tropicais. Porém, o fenômeno é considerado muito raro no Hemisfério Sul, sendo mais comum no norte do mundo. O fenômeno é causado por interações complexas entre ondas atmosféricas de baixa e alta altitude.
“Esses episódios de Aquecimento Estratosférico Súbito podem fazer com que a chamada Oscilação Antártica passe para uma fase negativa, que no caso do Hemisfério Sul pode afetar áreas da América do Sul, África Austral, Austrália e Nova Zelândia com incursões de ar polar vindo de maior intensidade e aumento das chuvas em algumas regiões”, explica o MetSul.
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