Uma dúvida frequente entre os proprietários de carros elétricos é: quanto tempo dura uma bateria? Já falamos sobre esse assunto em outro texto aqui no Olhar Digital. Em média, dura cerca de 8 anos, ou 160 mil quilômetros rodados, período dentro da garantia dos fabricantes.
Para que isso aconteça, porém, é necessário respeitar as instruções do manual. Sim, as montadoras explicam tudo no documento, inclusive a melhor forma de uso e carregamento.
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Assim como acontece com o seu telefone celular, você pode prolongar ou diminuir a vida útil da bateria de um carro dependendo da forma como você a recarrega.
As baterias tradicionais de níquel-manganês-cobalto (NMC), por exemplo, nunca devem ser energizadas a 100%. Isso pode reduzir a capacidade do material ao longo do tempo. A explicação é científica: a longevidade da bateria está associada ao calor e à voltagem. Quanto maior o estado de carga, maior a tensão e o calor na embalagem, o que acelera a degradação.
Outro tipo de bateria, a de fosfato de ferro-lítio (LFP), funcionaria de forma diferente, segundo os fabricantes. E o verbo está no condicional porque, hoje, as empresas defendem a recarga 100%. Um estudo encomendado pela Tesla, porém, poderá mudar tudo.
Baterias modernas também não devem permanecer em 100%, diz estudo
- EVs que usam baterias de fosfato de ferro-lítio estão ganhando popularidade.
- Em comparação com as baterias tradicionais, os pacotes LFP são mais baratos de produzir, apresentam menor risco de incêndio e oferecem maior longevidade.
- Eles, no entanto, são menos densos em energia – razão pela qual os fabricantes de automóveis normalmente usam baterias LFP apenas em modelos básicos.
- Como eu disse, os fabricantes de automóveis recomendam carregar a bateria LFP do seu veículo até 100% periodicamente.
- Isso preservaria a saúde da bateria e evitaria a redução do desempenho.
- Mas um novo estudo publicado em Jornal da Sociedade Eletroquímica contradiz o que as montadoras têm dito sobre os padrões de carga LFP.
- O artigo afirma que ciclos de carga repetidos em um estado de carga mais elevado podem danificar as células LFP ao longo do tempo.
- Os pesquisadores descobriram que manter as baterias LFP totalmente carregadas cria compostos nocivos na bateria devido à alta tensão e ao calor.
- À medida que você alterna a bateria com frequência – ou seja, descarrega e carrega completamente – esses compostos nocivos se depositam no eletrodo negativo, consumindo lítio e causando degradação.
Aplicação prática
Se você tem um bom nível de inglês e gosta de cálculos, o vídeo abaixo ajuda a explicar a ciência por trás das taxas de desgaste e carregamento.
Uma coisa interessante dita pelo YouTuber Jason Fenske, do canal Engenharia Explicadaé o seguinte: carregar a bateria a 100% não significa que você destruirá seu veículo. O nível de deterioração é relativamente pequeno, não é tão crítico.
Porque, na vida real, tem gente que vai precisar de 100%: alguém que vai fazer uma viagem longa e não tem como recarregar enquanto isso, por exemplo.
Agora, para obter o melhor desempenho possível, você deve evitar esse tipo de carregamento.
As informações são de Dentro dos veículos elétricos.
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