Pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) desenvolveram uma técnica de bioimpressão 3D para gerar proteínas a partir de células-tronco mesenquimais. O objetivo é utilizá-los no tratamento de fibrose hepática e lesão pulmonar aguda.
Os pesquisadores identificaram uma diminuição na inflamação
A equipe de cientistas realizou experimentos em 48 ratos. Os animais receberam secretoma de células-tronco mesenquimais obtidas de tecido adiposo. O resultado foi uma redução da inflamação, ajudando a recuperar as células de órgãos danificados, como o fígado e os pulmões.
Os pesquisadores observaram que a administração do composto levou à diminuição das citocinas inflamatórias no plasma sanguíneo, indicando recuperação sistêmica. Além disso, houve diminuição das enzimas hepáticas e acúmulo de colágeno no fígado. No pulmão, porém, o parênquima pulmonar conseguiu se regenerar no grupo que recebeu tratamento, reduzindo a expressão de proteínas relacionadas a processos inflamatórios.
O uso de células-tronco mesenquimais na terapia regenerativa tem sido foco da medicina atual. Eles são usados principalmente para acelerar a cicatrização de feridas na pele, osteoartrite, diabetes tipo 1, cirrose hepática, danos renais, fibrose cística, lesão medular, doença do enxerto-hospedeiro, síndromes respiratórias como a Covid-19 e outras comorbidades.
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Técnica pode ser usada no tratamento de diversas doenças
- A doença hepática crônica é o distúrbio mais comum do sistema digestivo nos países desenvolvidos e abrange uma série de distúrbios, incluindo esteatose hepática, doença hepática gordurosa não alcoólica, fibrose idiopática ou fibrose associada a fatores genéticos, alcoolismo e outras drogas, e hepatocarcinomas .
- Todas essas doenças podem evoluir para cirrose e insuficiência hepática, necessitando de transplante de órgãos.
- Devido à sua elevada prevalência, estimou-se que, durante a pandemia, este grupo de indivíduos com doença hepática crónica seria fortemente afetado pelo vírus SARS-CoV-2.
- Como a doença hepática acompanha outras alterações sistêmicas relevantes, especialmente cardiovasculares, trombóticas, pulmonares e renais, a chance de Covid-19 grave, intubação por insuficiência respiratória e morte era muito alta.
- As informações são de Folha de São Paulo.
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