5 comportamentos de animais que imitam os humanos

O ser humano é uma espécie altamente evoluída, com imensa inteligência, capacidade de raciocínio lógico e outras habilidades. No entanto, você sabia que existem certos comportamentos em animais que imitam os humanos?

Algumas espécies do reino animal sabem curar feridas com plantas medicinais, possuem formas de comunicação semelhantes às dos humanos e muito mais. O Olhar Digital criou uma lista com cinco curiosidades. Confira!

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1 – Bebês elefantes chupam “dedo”

Assim como os bebês humanos, os bebês elefantes também chupam os “polegares”, mas com uma diferença: em vez de usar o polegar, eles usam a tromba.

Porém, esse não é um comportamento exclusivo apenas dos filhotes, pois em momentos de nervosismo e insegurança, os animais mais velhos da espécie também podem sugar a própria tromba, comportamento que até lembra o dos humanos, que em momentos de tensão roem as unhas.

2 – Papagaios dão nomes aos seus bebês

Semanas depois do nascimento dos filhotes, os papagaios lhes dão nomes. No entanto, eles não são exatamente iguais aos que os humanos dão aos seus próprios filhos. No caso desta espécie do reino animal, utilizam “chip” bem específicos para identificar cada um.

Dessa forma, eles poderão aprender as palavras que se referem a familiares, pais e irmãos, por exemplo, e assim poder ter uma “conversa”.

3 – Comunicação entre golfinhos

Os golfinhos são seres muito inteligentes, apresentando inclusive diversas características semelhantes aos humanos. Um dos mais interessantes e que chama bastante a atenção dos pesquisadores é a capacidade de comunicação.

Estudos já comprovaram que esta espécie utiliza um sistema muito sofisticado de cliques, linguagem corporal e até assobios para transmitir informações. Outro facto interessante é que os golfinhos têm a capacidade de demonstrar compaixão e empatia ajudando indivíduos feridos ou angustiados nos seus grupos.

2 – A divisão do trabalho das abelhas

Assim como os humanos, as abelhas possuem uma capacidade incrível de divisão do trabalho dentro de suas colônias, funcionando quase como uma empresa. Isto permite-lhes manter o excelente funcionamento do local.

Isto pode até ser comparado à especialização dos seres humanos em diferentes profissões para manter a sociedade em pleno funcionamento. Além disso, esse comportamento grupal, no enxame mais famoso, é muito semelhante, inclusive, a uma democracia, em que as abelhas tomam decisões de acordo com o que a maioria decide.

Os cientistas ficaram impressionados ao notar que um orangotango usou o suco de uma erva medicinal conhecida diretamente no ferimento em seu rosto e depois colocou as folhas mastigadas cobrindo-o completamente.

A descoberta foi feita por cientistas do Instituto Max Planck de Comportamento Animal, na Alemanha, e publicada na revista Scientific Reports.