segurança foi deixada de lado por problemas financeiros

setembro 30, 2024
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segurança foi deixada de lado por problemas financeiros


A Guarda Costeira dos Estados Unidos passou as últimas duas semanas realizando audiências públicas que fazem parte da investigação sobre a implosão do Titã. Várias testemunhas relataram graves violações de segurança cometidas pela OceanGate, empresa responsável pelas operações do submarino.

OceanGate ignorou todos os alertas de segurança

O relatório final das autoridades norte-americanas sobre o caso ainda não foi divulgado e poderá só ser divulgado no próximo ano. No entanto, parece claro que existiram diversas irregularidades no desenvolvimento dos sistemas de segurança do submarino. Além disso, muitos relatórios mostram que não faltaram avisos sobre riscos de segurança. Porém, todos eles foram ignorados pela empresa.

David Lochridge, ex-diretor de operações marítimas da OceanGate, disse que o único objetivo da empresa era ganhar dinheiro. Tony Nissen, ex-diretor de engenharia da empresa, afirmou que alertou Stockton Rush, então CEO da empresa (e uma das vítimas da tragédia), que o submarino não estava funcionando bem. Durante seu depoimento, Nissen disse que pediu que o Titan não fosse usado para novos mergulhos. O resultado da advertência foi sua demissão.

Implosão de submarino causou a morte de 5 pessoas (Imagem: reprodução/OceanGate Expeditions)

Outro relatório importante foi de Phil Brooks, que se tornou líder de engenharia da empresa em 2021. Ele destacou que os problemas financeiros da OceanGate contribuíram para sua decisão de deixar a empresa poucos meses antes da tragédia. Segundo ele, “a empresa estava muito estressada economicamente” e a segurança das operações estava “comprometida”. As informações são de O jornal New York Times.

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imagem dos restos da implosão do submarino titã
Foto recém-divulgada mostra o cone da cauda de Titã no fundo do oceano, medindo aproximadamente 1,2 a 1,5 metros (Imagem: Guarda Costeira dos EUA)

Cinco pessoas morreram na tragédia

  • O submarino Titan, operado pela empresa OceanGate, implodiu em 18 de junho de 2023 durante uma expedição aos destroços do Titanic, localizados a aproximadamente 4 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico.
  • A bordo estavam cinco tripulantes, que morreram na tragédia.
  • O contato com a embarcação foi perdido aproximadamente 1 hora e 45 minutos após o início da descida.
  • Quatro dias após o desaparecimento, os destroços do submersível foram encontrados pela Guarda Costeira dos EUA, revelando sinais de uma implosão a cerca de 3.800 metros de profundidade, causada pela perda de pressão da cabine.
  • O Titan era um submarino de pesquisa para cinco pessoas projetado para mergulhar a profundidades de até mil metros.
  • A expedição teve como objetivo realizar pesquisas sobre os destroços e filmar imagens em alta resolução.
  • A implosão do Titan foi o primeiro grande acidente submarino turístico em mais de 20 anos.
  • O caso não só chocou a comunidade de exploração subaquática, mas também provocou profunda reflexão sobre os riscos e desafios associados à exploração em alto mar.
  • As circunstâncias exatas que levaram à implosão do Titã ainda estão sob investigação pelas autoridades competentes.
  • O objetivo é determinar as causas da tragédia e implementar medidas preventivas para garantir a segurança de futuras expedições subaquáticas.





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