CBNN
Um escudo alto e semicilíndrico é um dos poucos exemplos existentes do tipo de proteção mais popular usado pelos soldados romanos entre o século IV aC e o século III dC. O objeto foi encontrado em uma antiga cidade onde hoje é a Síria, há quase 100 anos, e acredita-se que tenha pertencido a um soldado romano que perdeu a vida em batalha.
Chamada Dura-Europos, fornece aos arqueólogos uma enorme quantidade de informações sobre como esta peça de armadura foi feita. O escudo romano faz parte da coleção de Galeria de Arte da Universidade de Yalenos Estados Unidos.
Escudo foi encontrado quebrado em vários pedaços
- Segundo os historiadores, poucos exemplares deste tipo de escudo sobreviveram ao longo dos milénios, embora sejam bem conhecidos nas representações artísticas romanas da época.
- A análise mostrou que o objeto foi feito com diversas camadas de tiras de madeira laminadas unidas para formar uma superfície de 105,5 centímetros de altura, 41 centímetros de largura e aproximadamente 6 milímetros de espessura.
- O item foi encontrado quebrado em 13 pedaços e faltava o “umbo”, peça que teria protegido o buraco central onde o soldado segurava o escudo.
- A parte frontal foi coberta com pele de cabra e depois pintada.
- De acordo com a Galeria de Arte da Universidade de Yale, “a decoração pintada reflete a iconografia romana da vitória, incluindo uma águia com uma coroa de louros, vitórias aladas e um leão”.
leia mais
Objeto foi usado por um soldado romano durante a batalha
O escudo foi descoberto por arqueólogos em 1933 sob uma torre de fortificação durante escavações em Dura-Europos. Os romanos transformaram a antiga cidade em parte de seu império em 165 DC, usando-a como entreposto comercial oriental. No entanto, o local foi abandonado em 256 DC após ser sitiado por soldados do Império Sassânida.
Os arqueólogos encontraram os esqueletos de 19 soldados romanos, completos com todas as suas armas e armaduras – incluindo o escudo – num túnel sob uma torre de fortificação. Embora possam ter ficado presos pelo colapso da estrutura, alguns especialistas pensam que os sassânidas usaram nafta – uma antiga arma química – para asfixiá-los.
Após a batalha, os moradores fugiram de Dura-Europos e a cidade acabou sendo engolida pelas areias do deserto. As ruínas do local só foram encontradas em 1920, quando o arqueólogo James Henry Breasted reconheceu o nome “Dura” numa inscrição grega no portão principal da antiga cidade.
empréstimo empresa privada
consulta bpc por nome
emprestimo consignado caixa simulador
seguro cartão protegido itau valor
itaú portabilidade consignado
simular emprestimo consignado banco do brasil
empréstimo consignado menor taxa
