Sozinhos no universo? As evidências dizem que não

fevereiro 10, 2025
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Sozinhos no universo? As evidências dizem que não


Se estamos sozinhos no universo, o cosmos perdeu um espaço gigantesco. Com bilhões de estrelas e trilhões de planetas na Via Láctea, a existência da vida extraterrestre não é apenas possível – é altamente provável. Os cientistas usam equações químicas e evidências para apoiar essa idéia, mas um mistério persiste: se não estamos sozinhos, por que ainda não encontramos ninguém?

A definição de vida, no entanto, não é simples. Embora reconheçamos os organismos vivos por sua capacidade de crescer, reproduzir e reagir ao meio ambiente, essas características não cobrem todas as possibilidades.

Os ingredientes básicos da biologia já foram detectados em meteoritos, nuvens interestelares e até luas frias no sistema solar. Mas se a vida é comum, a inteligência é uma exceção? Ou existem civilizações por aí, silenciosas ou comunicando de maneiras que ainda não sabemos como detectá -lo?

Além do carbono: outras formas de vida são possíveis?

A vida, como sabemos, depende do carbono. Mas e se os organismos pudessem existir com outra base química? O silício, com propriedades semelhantes, emerge como um candidato forte. Se seres assim, eles podem ter estruturas rígidas, talvez até exoesqueletos cristalinos.

E se a vida seguisse de outra maneira? O silício pode sustentar formas de vida alienígenas com estruturas cristalinas e esqueletos vítreo (Imagem: Andrii Vodolazhskyi/Shutterstock)

Na Terra, o silício já faz parte da biologia. Diatomáceas, algas microscópicas dos oceanos, constroem paredes celulares de dióxido de silício, criando esqueletos vítreo. Eles não são seres de silício, mas mostram que esse elemento pode integrar sistemas vivos.

Ainda não temos formas de vida sem carbono, mas o universo está cheio de surpresas. Nos mundos onde o carbono é escasso, a vida pode ter se reinventado. Se as criaturas baseadas em silício surgiram em algum lugar, como elas se comunicam-e como podemos reconhecê-las?

A matemática da vida: quantas civilizações podem existir?

Se a vida surgiu na Terra, por que não teria aparecido em outros cantos do universo? Alguns cientistas sugerem que as moléculas orgânicas, essenciais para a biologia, podem ter vindo do espaço. A leve assimetria observada em certos compostos sugere uma possível origem extraterrestre. Se for verdade, podemos ser descendentes de uma linhagem cósmica muito mais antiga.

A imagem mostra a vastidão do universo através da nebulosa.
A equação de Drake sugere que milhares de civilizações podem existir na Via Láctea. Mas se eles estão lá, por que ainda não ouvimos nada? (Imagem: Mohd. Afuza/Shutterstock)

A equação de Drake tenta responder quantas civilizações inteligentes podem existir na Via Láctea. Criado em 1961, combina fatores como a taxa de treinamento em estrelas e a fração dos planetas onde a vida pode evoluir. Mesmo com estimativas conservadoras, os cálculos indicam que milhares de civilizações podem se espalhar por toda a galáxia – alguns, talvez, avançados o suficiente para tentar entrar em contato.

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Diante de números tão grandes, a ideia de que estamos sozinhos parece improvável. Com cerca de 200 bilhões de trilhões de estrelas no universo observável, a probabilidade de ser a única civilização tecnológica é inferior a um em 10 bilhões de trilhões. Se esses cálculos estiverem corretos, a vida inteligente pode ser mais comum do que pensamos – e talvez, muito mais próxima do que pensamos.



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