imagem de satélite mostra mancha vermelha invadindo litoral

fevereiro 12, 2025
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imagem de satélite mostra mancha vermelha invadindo litoral


A mancha vermelha é causada pela alta concentração de um microorganismo não -tóxico, mas pode causar falta de oxigênio na água

Imagem: Reprodução/Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

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Os satélites do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) estão monitorando um fenômeno conhecido como “Red Maré”. Ele está atingindo São Sebastião e Ilhabela, na costa norte de São Paulo, desde janeiro.

Segundo os cientistas, o enorme ponto é causado pela alta concentração do rubro de mesodínio. Esses microorganismos podem causar oxigênio na água, colocando em risco todo o ecossistema marinho.

A maior parte da mancha já desapareceu

  • O primeiro registro da maré vermelho foi feita pelos satélites INPE em 10 de janeiro.
  • No dia 15, o local estava em dois pontos, perto de São Sebastião e Ilhabela.
  • Cinco dias depois, ela ocupou um grande comprimento da costa entre as duas cidades, chegando ao arquipélago de Alcatrazes.
  • Segundo as autoridades brasileiras, a maior parte da mancha já se dissipou.
  • No entanto, o aviso para o florescimento das microalgas na costa é contínuo.
  • Não há restrição ao consumo de mexilhões e outros frutos do mar colhidos em São Paulo.

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Baleias e até um tubarão foram atraídas pela mancha vermelha

Os pesquisadores apontam que o mesodínio não é tóxico. No entanto, esse organismo serve como alimento para o plâncton da dinófise, que pode produzir toxinas perigosas para a saúde humana.

Em 2016, um florescimento desta alga levou ao consumo de ostras e mexilhões na costa de São Paulo. Isso significa que o monitoramento serve como uma ferramenta de alerta para uma possível floração futura da dinófise.

As imagens de satélite mostram o avanço da “maré vermelha” (imagem: divulgação/inpe)

A “maré vermelha” ainda pode atrair peixes e cetáceos. Algumas orcas, raios e até um tubarão -baleia já foram vistos na região. Eles foram possivelmente atraídos por Camarões e outras presas que consomem plâncton, algas e outros microorganismos.

A prefeitura de Ilhabela afirmou que também acompanha o fenômeno e enfatizou que, até agora, as algas tóxicas não foram identificadas nos materiais coletados. Ainda assim, a orientação é evitar nadar ou praticar esportes aquáticos em locais com manchas de cores suspeitas.

Alessandro di Lorenzo

Colaboração para a aparência digital

Alessandro di Lorenzo é colaboração para a aparência digital na aparência digital

Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.



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