Tudo sobre Disney
Depois de anos fechando no vermelho, o negócio de streaming da Disney finalmente se tornou lucrativo. Dados divulgados pela própria empresa desta quarta-feira (7) mostram que os serviços encerraram o último trimestre com margem positiva de US$ 47 milhões. E quando digo serviços (no plural), estou me referindo não apenas ao Disney+, mas também ao Hulu e ESPN Plus.
Os executivos comemoraram muito o resultado. Isso ocorre porque é sem precedentes. Sim, pela primeira vez desde o lançamento, o streaming da Disney fechou um período contábil no azul. Para se ter uma ideia, no mesmo trimestre do ano passado, Disney+, ESPN Plus e Hulu registraram prejuízo de US$ 512 milhões!
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Em nota, o CEO da Disney, Bob Iger, elogiou o bom momento da empresa do Mickey:
“Este foi um trimestre forte para a Disney, impulsionado por excelentes resultados em nosso segmento de entretenimento, tanto nas bilheterias quanto no direto ao consumidor (DTC), à medida que alcançamos lucratividade em nossos negócios combinados de streaming pela primeira vez e um trimestre antes do tempo. à frente de nossa orientação anterior”disse o chefe da empresa.
O sucesso de bilheteria da Disney citado por Iger deve muito a Deadpool e Wolverine. O filme vem quebrando recorde após outro e está a caminho de ultrapassar a marca do bilhão em todo o mundo. Em 11 dias, o filme já teve resultados melhores que Barbie Isso é De dentro para fora 2.
Como a Disney tornou o streaming lucrativo
- Com a fórmula que também funcionou para os concorrentes: inflacionar preços.
- Nos Estados Unidos, por exemplo, a Disney reajustou os preços dos serviços nos últimos dois anos – e já prepara um terceiro aumento.
- Por outro lado, o pacote oferecido tornou-se mais robusto em diversos mercados ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
- A fusão do Disney+ com o Star+ resultou em um catálogo maior e mais diversificado.
- Além de grandes e renomadas séries, como Shogun Isso é O ursoa união também trouxe os tradicionais e viciantes programas do Discovery Channel.
- Sem contar todas as marcas que a Disney já possuía, com direitos exclusivos de Star Wars e produtos Marvel.
- O saldo foi positivo para a empresa, que viu crescer o número de assinantes em países importantes, como EUA e Canadá.
- Só em ambos os casos, foram quase 1 milhão de novas adições no período.
- Hoje, o Disney+ tem quase 55 milhões de assinantes em todo o planeta, e o Hulu tem outros 51 milhões.
O fim do compartilhamento de senhas
Internamente, a Disney projeta que este foi apenas o primeiro de vários resultados positivos. Esse otimismo tem um motivo: a empresa planeja endurecer a proibição de compartilhamento de senhas.
Essa conversa já dura há algum tempo, mas agora os executivos dizem que não pode mais ser adiada. A empresa deverá iniciar esta política mais rígida a partir de setembro.
E a perspectiva é que isso aumente muito a margem de lucro. A Netflix deu o exemplo. No início, os usuários reclamam muito. Mas então eles acabam se inscrevendo novamente.
Vale ressaltar que as alterações serão aplicadas em todo o mundo. Ou seja, os brasileiros que assistirem “no jeitinho” também deverão cumprir as novas regras.
Você pode ler mais sobre o assunto e sobre os preços do streaming da Disney neste outro texto do Olhar digital.
As informações são de A beira.
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