Meteoro é visto cruzando o céu do Rio Grande do Sul – assista

julho 25, 2024
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Meteoro é visto cruzando o céu do Rio Grande do Sul – assista


Um meteoro foi registrado cruzando os céus do Rio Grande do Sul pelo observatório espacial Heller & Jung. As imagens mostram o corpo celeste passando pelo litoral do estado.

Segundo o professor Carlos Fernando Jung, responsável pelo observatório, ao Olhar Digital, o meteoro entrou na atmosfera a 96,4 quilômetros de altitude e se extinguiu sobre o mar a 85,2 quilômetros de altitude.

Informações indicam que o meteoro estava sobre o Oceano Atlântico e a passagem durou pouco menos de cinco segundos.

O meteoro faz parte da chuva de Alfa Capricornídeos, que ocorre todos os anos entre 15 de julho e 11 de setembro, com máxima próxima a 1º de agosto. Esta chuva é caracterizada por incríveis “bolas de fogo brilhantes” e pode ser vista de qualquer ponto da Terra. Claro, você precisa confiar um pouco na sorte para detectar essas chuvas de meteoros no céu.

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O meteoro gaúcho teve magnitude -1 e foi o primeiro com maior duração registrado pelo Observatório em 2024. Quanto menor a magnitude, menor o brilho.

O que é um meteoro bólido?

Eventualmente, temos notícias sobre o surgimento de fenômenos luminosos que rasgam os céus ao redor do mundo. Esses eventos são frequentemente chamados de meteoros, outras vezes de asteróides ou cometas. Porém, esses nomes designam coisas diferentes (e você pode saber mais sobre essas diferenças aqui).

No caso dos meteoros, quando uma rocha espacial (meteoróide) atinge a atmosfera terrestre em velocidades altíssimas, mesmo fragmentos tão pequenos quanto um grão de areia são capazes de aquecer instantaneamente os gases atmosféricos, gerando um fenômeno luminoso, que é o que os astrônomos classificam. como meteoro.

“Então os meteoros são apenas esses eventos luminosos, nada mais. O meteoro não é sólido, não é líquido nem gasoso, é apenas luz”, explica o colunista do Olhar digital Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON) e coordenador regional (Nordeste) do Asteroid Day Brasil. “Popularmente, também são chamadas de estrelas cadentes.”

Dependendo de sua intensidade e comportamento, um meteoro pode ser classificado como bola fogo (bola de fogo) ou um bólido. Enquanto a primeira, como o próprio nome sugere, é uma esfera grande e brilhante; a segunda, também muito luminosa, deixa um rastro ionizado duradouro, explodindo no final.

De qualquer forma, eles são inofensivos. Na maioria das vezes, o meteoróide é completamente vaporizado durante sua passagem pela atmosfera. Dependendo de certas condições, como tamanho, composição e ângulo de entrada, pequenas partes da rocha espacial podem resistir ao processo, deixando fragmentos no solo, que são chamados de meteoritos.





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