É público que várias empresas e países perseguem objetivos ambiciosos de descarbonização. E, para alcançá-los, utilizam os mais variados métodos, sejam filtros específicos, troca de combustíveis ou mesmo compra de créditos de carbono.
Por se tratar de um tema relativamente novo, é natural que a maioria das pessoas não saiba exatamente o que significa. Mais do que isso: não sabemos se essas medidas são realmente eficazes ou se estão apenas nos enganando de alguma forma. Ou talvez nem estejam trapaceando, mas realmente não entendem como funciona esse mercado.
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Com isto em mente, uma organização sem fins lucrativos acaba de lançar uma iniciativa internacional chamada Padrões de remoção de carbono. O objetivo é ajudar a desenvolver padrões para esforços de redução e sequestro de CO2.
O projeto conta com o apoio de pessoas muito poderosas nos bastidores, incluindo o bilionário da Microsoft, Bill Gates, representado pela sua empresa de investimentos climáticos, a Breakthrough Energy Ventures.
Um pouco de supervisão, um pouco de orientação
- A remoção do dióxido de carbono pode ocorrer de diferentes maneiras.
- Você pode construir, por exemplo, uma instalação industrial para filtrar o CO2 do ar ou da água do mar.
- Embora essas ideias possam parecer verdes no papel, elas podem não ser suficientemente eficazes.
- Explico: estas “fábricas” tendem a consumir muita energia – e a energia, sobretudo na Europa, provém precisamente do sector do petróleo e do gás, que é um dos mais poluentes.
- É por isso que alguns especialistas afirmam que remover o CO2 do ar pode não ser a alternativa mais eficiente.
- Outro ponto importante é que algumas empresas estão investindo nisso, mas ainda geram poluição na outra ponta, com seus principais produtos.
- Os especialistas alertam também que este tipo de iniciativa pode atrasar a transição dos combustíveis fósseis para os carros eléctricos – ou para combustíveis “mais limpos”, como o nosso etanol.
- A ideia da Iniciativa de Padrões para Remoção de Carbono é justamente ajudar a entender melhor as alternativas.
Uma preocupação global
A União Europeia está a desenvolver o primeiro quadro de certificação para tecnologias de remoção de carbono. Isto é algo semelhante ao que a Iniciativa de Padrões para Remoção de Carbono propõe fazer.
No sector privado, grupos industriais criaram os seus próprios projectos para começar a eliminar o carbono.
Stripe, Alphabet e Meta, por sua vez, lançaram um esforço chamado Fronteira conectar propostas de remoção de carbono com empresas interessadas em pagar por isso. É o conceito de crédito de carbono, que nasceu em 1997 com o Protocolo de Quioto e que consiste num esquema de compensação. Um crédito equivale a uma tonelada de CO2 não emitida. Se você não atingiu seu objetivo, então “compre” de quem alcançou.
É verdade que toda ajuda é bem-vinda. Precisamos, no entanto, aprender a concentrar os nossos esforços. Esta é a proposta desta nova iniciativa.
O grupo, aliás, já montou um banco de dados com artigos acadêmicos, white papers do setor e outros recursos sobre o cenário emergente. Você pode acessar todo o material clicando neste link aqui.
As informações são de A beira.
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