Hubble captura galáxia peculiar em forma de anel

agosto 27, 2024
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Hubble captura galáxia peculiar em forma de anel


Uma nova imagem capturada pelo Telescópio Espacial Hubble revela a galáxia espiral barrada MCG+07-07-072, localizada no aglomerado de Perseu, a cerca de 320 milhões de anos-luz da Terra. Seus braços espirais finos e despretensiosamente enrolados formam um círculo quase perfeito ao redor do disco central, criando uma forma incomum.

“Os anéis nas galáxias vêm em algumas formas, desde meramente incomuns até raros e cientificamente importantes”, explica a NASA em um comunicado. declaração.

A galáxia MCG+07-07-072 é classificada como uma galáxia SBc(r), devido à sua estrutura central em forma de barra composta por estrelas e aos seus braços espirais que completam apenas meia volta em torno dela. Esse treinamento é raro e pode ter valor científico significativo, segundo a agência.

Imagem recém-divulgada pelo Telescópio Espacial Hubble (NASA/ESA) revela a galáxia MCG+07-07-072. Crédito: ESA/Hubble e NASA, I. Chilingari

Como as galáxias em anel se formam

A formação de galáxias em anel, como MCG+07-07-072, geralmente ocorre quando duas ou mais galáxias colidem. Quando uma galáxia menor passa pelo centro de uma maior, a força gravitacional resultante pode desencadear uma onda de formação estelar que empurra os braços espirais para fora, semelhantes às ondulações criadas por uma pedra lançada na água.

Outra possível explicação para a aparência em forma de anel é o fenômeno das lentes gravitacionais, em que um objeto massivo em primeiro plano distorce o espaço ao seu redor, curvando a luz e criando imagens em anel, arcos ou múltiplos pontos de luz. Esses anéis, conhecidos como anéis de Einstein, só se formam quando a lente e a galáxia de fundo estão perfeitamente alinhadas.

Como funcionam as lentes gravitacionais. Crédito: NASA, ESA e Goddard Space Flight Center/K. Jackson

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A imagem recente do Hubble também destaca várias estrelas com picos de difração proeminentes. Estas estrelas aparecem maiores na imagem porque estão em primeiro plano, muito mais próximas da Terra do que MCG+07-07-072.

Esta observação contribui para a compreensão das galáxias espirais barradas e das interações gravitacionais que moldam o Universo. A descoberta e o estudo destas estruturas cósmicas ajudam os astrónomos a compreender melhor os processos que governam a formação e evolução das galáxias.

Hubble descobre galáxia espiral brilhando em ‘Pequeno Leão’

Recentemente, o Telescópio Espacial Hubble capturou uma imagem impressionante da galáxia NGC 3430, uma espiral clássica localizada a 100 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Leão Menor.

A galáxia se destaca por seus braços espirais cheios de gás e poeira, que se curvam em torno de um centro brilhante. Os pontos azuis espalhados ao longo destes braços revelam regiões de intensa formação estelar, enquanto os pontos laranja na parte superior e inferior da imagem indicam a presença de galáxias distantes no fundo. Saiba mais aqui.





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