Quase todo o Brasil enfrenta outra onda de calor – a sétima, segundo o Climatempo. Embora a primavera (estação conhecida pelas temperaturas amenas) tenha começado no último domingo (22), o tempo seco e quente deve durar pelo menos até esta sexta-feira (27).
Um bloqueio atmosférico deverá ser estabelecido na região central do Brasil. Tem duas consequências: 1) intensifica a massa de ar quente; e 2) evita a formação de nuvens de chuva. Portanto, espera-se que as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste sejam as mais afetadas pela atual onda de calor, de acordo com o G1.
- Bloqueio atmosférico: É como se houvesse um “engarrafamento” na atmosfera. Imagine a atmosfera como uma rodovia onde os sistemas climáticos (frentes frias e ciclones, por exemplo) viajam de oeste para leste. Um trancar É uma área de alta pressão que se forma e “estaciona” nesta rodovia, impedindo ou desviando o fluxo normal destes sistemas.
As temperaturas devem ficar 5ºC acima da média em diversas partes do Brasil, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Eles são:
- Norte do Rio Grande do Sul;
- Santa Catarina;
- Paraná;
- São Paulo;
- Sudoeste de Minas Gerais;
- Sul de Goiás;
- Mato Grosso do Sul;
- Sudoeste de Mato Grosso;
- Rondônia;
- Sul do Amazonas;
- Leste do Acre.
As temperaturas mais altas da atual onda de calor deverão ser registradas nas capitais do Centro-Oeste. Em Campo Grande (MS), por exemplo, a máxima prevista é de 40ºC. Cuiabá (MT) é ainda mais alta: 42ºC.
- “Essa onda de calor deve durar até o dia 27, pelo menos. Depois, o calor deverá ficar restrito a menos lugares, como no Centro-Oeste”, disse o meteorologista Fábio Luengo, do Climatempo, ao G1.
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No entanto, não se prevê que o tempo seja seco em todo o país. Isso porque o Rio Grande do Sul – apesar de estar na lista dos estados onde as temperaturas podem ficar acima da média – continua em alerta para grandes tempestades.
A previsão é que o clima instável se prolongue até o fim de semana e atinja principalmente as regiões Sul e Centro-Sul do estado. A Campanha Gaúcha e regiões próximas à fronteira com o Uruguai podem registrar acúmulos de até 300 milímetros de chuva até esta sexta-feira.
- Por que tanta chuva? O bloqueio atmosférico na região central do Brasil impede que as chuvas avancem para outras regiões. Resultado: estão concentrados no Rio Grande do Sul;
- Alertas do Inmet: As tempestades na região trazem grande risco de enchentes, transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas.
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