sistema de dessalinização usa apenas energia solar

outubro 12, 2024
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sistema de dessalinização usa apenas energia solar


Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) construíram um novo sistema de dessalinização que funciona ao ritmo do sol. O equipamento é alimentado por energia solar e possui ajustes automáticos em caso de variações de luminosidade, garantindo a retirada do sal da água sem a necessidade de bateria para manter o processo funcionando.

A passagem de nuvens, por exemplo, não afetaria o poder de dessalinização. À medida que a luz aumenta ao longo do dia, aumenta também a intensidade do sistema, maximizando a utilidade da energia solar.

Um protótipo foi testado em poços de água subterrânea no Novo México ao longo de seis meses. Segundo o MIT, o sistema utilizou em média mais de 94% da energia elétrica gerada pelos painéis solares para produzir até 5.000 litros de água por dia, apesar das grandes flutuações no clima e na luz.

Novo modelo otimiza remoção de sal da água usando luz solar (Imagem: MIT/Divulgação)

“As tecnologias convencionais de dessalinização requerem energia constante e precisam de armazenamento em bateria para suavizar uma fonte de energia variável como a solar. Ao variar continuamente o consumo de energia em sincronia com o sol, a nossa tecnologia utiliza a energia solar de forma direta e eficiente para produzir água”, afirma Amos Winter, professor de Engenharia Mecânica no MIT.

O sistema foi criado para dessalinizar água de fontes subterrâneas, que, segundo os pesquisadores, ainda são pouco exploradas. O objectivo é fornecer equipamentos renováveis ​​de baixo custo para servir comunidades onde o acesso à água do mar e à energia da rede é limitado.

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Evolução do projeto anterior

O novo equipamento é, na verdade, uma extensão de uma projeto anterior da mesma equipe: um sistema de eletrodiálise com bombas de água conectadas a um conjunto de painéis solares. Uma bateria foi usada para controlar o fluxo de água por meio de sensores que calculavam a taxa de energia solar a cada três minutos.

Modelo anterior de sistema usando baterias (Imagem: Reprodução)

O tempo de leitura foi considerado longo e causou queda de energia do sistema, obrigando o uso de baterias. Os pesquisadores criaram então um novo modelo para otimizar o cálculo da energia necessária para aumentar o fluxo de água. O tempo de resposta caiu para uma fração de segundo.

“Três vezes por segundo, olhamos para os painéis solares e dizemos: ‘Temos mais energia, vamos aumentar um pouco a vazão e a corrente’. Quando percebermos que ainda há energia excedente, vamos aumentá-la novamente. Ao fazer isso, conseguimos combinar com muita precisão a nossa energia consumida com a energia solar disponível. E quanto mais rápido fizermos isso, menos bateria precisaremos”, explica. Inverno.

A equipe lançará uma empresa baseada em sua tecnologia nos próximos meses.





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