Buscas por vida alienígena avançam no sistema TRAPPIST-1

outubro 18, 2024
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Buscas por vida alienígena avançam no sistema TRAPPIST-1


Um artigo disponível no servidor de pré-impressão online arXiv detalha pesquisas realizadas por cientistas do Instituto SETI e da Universidade Estadual da Pensilvânia (PSU), nos EUA, para procurar sinais de tecnologia alienígena no sistema estelar TRAPPIST-1.

A equipe passou 28 horas examinando o sistema, em busca de emissões de rádio que pudessem indicar atividade extraterrestre. Embora não tenha encontrado evidências de vida alienígena, o estudo forneceu dados valiosos e trouxe novas abordagens para pesquisas futuras.

Segundo Nick Tusay, pesquisador graduado da PSU, o projeto mostra que os cientistas estão cada vez mais perto de detectar sinais de rádio semelhantes aos que a Terra envia ao espaço. Em um declaraçãoele destaca que, com equipamentos mais avançados, como o futuro Matriz de Quilômetros Quadrados (SKA), será possível capturar transmissões de civilizações alienígenas, caso elas estejam se comunicando com suas espaçonaves.

A ilustração compara o sistema TRAPPIST-1 e a parte interna do Sistema Solar em relação à zona habitável. Crédito: NASA/JPL-Caltech

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Equipe detectou 11 mil candidatos a sinais alienígenas

A pesquisa se concentrou nas ocultações planeta-planeta (PPOs), fenômeno em que um planeta passa na frente de outro. A hipótese sugere que se houver vida inteligente em TRAPPIST-1, os sinais de rádio trocados entre os planetas poderão vazar e ser detectados na Terra.

Usando o Matriz de telescópios Allen (ATA) atualizado, a equipe escaneou diversas frequências de rádio, filtrando milhões de sinais até chegar a cerca de 11 mil candidatos para análise posterior. Destes, 2.264 foram capturados durante as janelas esperadas do PPO, mas nenhum era de origem não humana.

O uso de software avançado ajudou a equipe a diferenciar sinais terrestres de possíveis sinais alienígenas, refinando o processo de detecção. Os cientistas acreditam que o aprimoramento contínuo dessas técnicas, principalmente com foco em eventos como PPOs, pode aumentar as chances de sucesso em buscas futuras.

Rede de radiotelescópios ATA, utilizada na pesquisa. Crédito: NSF

O projeto também contou com a participação de alunos do programa Research Experience for Undergraduates (REU) do Instituto SETI, que testaram o sistema detectando sinais de satélites que orbitam Marte.

TRAPPIST-1, localizado a 41 anos-luz da Terra, possui sete planetas rochosos, alguns deles na zona habitável, onde poderia existir água líquida, elemento essencial à vida. Portanto, o sistema continua sendo um alvo prioritário na busca por vida extraterrestre.





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