Os tubarões são as criaturas mais temidas do mar. Caçadores incansáveis, nadam extremamente rápido e algumas espécies podem ter até três mil dentes na boca! Os tubarões ocupam o topo da cadeia alimentar oceânica, mas nem todos são tão… ameaçadores.
Quando pensamos no animal, a primeira coisa que vem à mente é a descrição que dei acima. Algumas espécies, porém, estão longe dessa imagem de rei dos mares. É o caso do pequeno tubarão-lanterna anão.
E é muito pequeno: em média, a espécie atinge apenas 20 centímetros de comprimento. Ou seja, cabe na palma da sua mão. Olhando a foto acima não dá para dizer que eles são fofos… A beleza não é uma das principais características do animal… Mas estão longe de serem assustadores.
É importante notar que estes tubarões são bastante esquivos e discretos, por isso não existem tantos registos sobre este tipo de peixe.
O que sabemos sobre o menor tubarão do mundo
- O nome científico do tubarão-lanterna anão é Etmopterus perryi;
- Eles são conhecidos apenas por alguns avistamentos e capturas incidentais na costa da América do Sul;
- Os cientistas acreditam que a maioria deles vive no Atlântico centro-oeste, em profundidades entre 283 e 439 metros;
- Falando em países, eles estão próximos às costas da Colômbia e da Venezuela;
- Esses animais possuem olhos muito grandes, apesar de viverem em profundezas onde predomina a escuridão;
- E, apesar de parecerem inofensivos (pelo tamanho), possuem 60 dentes afiados na boca – e são carnívoros;
- A espécie também possui manchas que emitem certa quantidade de luz;
- Os pesquisadores afirmam que essa é uma forma do tubarão-lanterna-anão atrair presas para perto de si;
- Estudos também indicam que esses peixes são ovovivíparos, ou seja, se desenvolvem em ovos dentro do corpo das mães.
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Ameaça de extinção?
Conforme relatado pelo IFL Ciênciaa espécie aparece até em Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). O tubarão-lanterna anão, no entanto, é listado como uma espécie de “menos preocupação”. Isso significa que não corre risco grave e iminente de extinção.
Apesar deste aviso moderado, alguns cientistas destacam que a espécie é frequentemente capturada em redes de arrasto. Ou seja, ele pode não estar em risco hoje, mas nunca devemos baixar a guarda, caso contrário, neste momento, ele poderá estar nessa lista.
Os pesquisadores destacam ainda que existem poucos estudos que tratam desse animal. E quanto mais informações tivermos, mais saberemos respeitá-la, além de conservar seu habitat natural.
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