As crescentes tensões globais, com as guerras travadas no Médio Oriente e na Europa, também afectam o espaço. Hoje, já existem várias iniciativas espaciais globais. É o caso da Wideband Global Satcom (WGS), rede de satélites operada pelos militares dos Estados Unidos em parceria com países aliados.
E esta união está prestes a crescer. Isto porque o Japão e a Polónia deverão ser os novos membros da rede que já inclui a Austrália, o Canadá, a Dinamarca, o Luxemburgo, os Países Baixos, a Nova Zelândia, a Noruega e a República Checa, bem como outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). ). que utilizam o sistema WGS quando necessário.
Cooperação espacial visa combater China e Rússia
Os satélites WGS foram construídos pela Boeing e são operados pela Força Espacial dos EUA. O equipamento fornece serviços de comunicação de alta capacidade para operações militares. No total, são 10 satélites em órbita, o que faz do WGS a espinha dorsal das comunicações militares destes países aliados.
O primeiro satélite WGS-1 foi lançado em 2001. As adições mais recentes, WGS-11 e WGS-12, serão lançadas em 2025 e 2027, respectivamente, e servirão como principal ponto de acesso para o Japão e a Polónia.
O principal objectivo da cooperação espacial em questão é responder de forma integrada às novas ameaças provenientes das tecnologias anti-satélite desenvolvidas pela Rússia e pela China. As informações são de Notícias do espaço.
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Outras iniciativas semelhantes estão em andamento
- A Casa Branca comemorou a adição dos novos países à rede.
- Segundo o governo dos Estados Unidos, “mais nações começaram a priorizar o espaço como uma necessidade nacional na qual desejam investir”.
- Este interesse está alinhado com o foco crescente da OTAN no espaço, estimulado pelas ameaças à segurança após a invasão da Ucrânia.
- Em resposta, a aliança militar iniciou dois programas – Northlink e Starlift – destinados a reforçar as capacidades de satélite e de lançamento da aliança.
- Os Estados Unidos assinaram cartas de intenções para explorar a participação nestes programas, mas a forma de contribuição ainda não foi definida.
- A Starlift procura garantir que os membros da NATO com capacidades de lançamento de satélites possam apoiar os seus aliados durante crises ou conflitos, facilitando respostas colectivas às ameaças à segurança.
- A Northlink, por sua vez, concentra-se na construção de uma rede de comunicações multinacional especificamente para a região do Árctico, onde a NATO pretende neutralizar a actividade militar russa.
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