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Liderada pela Universidade de Zhejiang (China), a maior centrífuga do mundo foi inaugurado oficialmente na cidade de Hangzhou (China), com capacidade de criar gravidade artificial. O Centrifugal Hypergravity and Interdisciplinary Experiment Facility (CHIEF) é considerado um “dispositivo de engenharia revolucionário”.
O espaço abriga um braço giratório que pode transportar uma carga útil de até 32 toneladas e girar extremamente rápido para criar uma gravidade artificial mais forte do que a da Terra. Na prática, isto abre caminho para uma série de novas experiências, simulando eventos geológicos.
Ao girar em alta velocidade, o braço cria a chamada força centrífuga, que pode atingir o estágio de hipergravidade. Assim, é possível aplicar condições extremas em testes de resistência de materiais utilizados em naves espaciais, por exemplo, ou construir pontes mais sólidas para resistir a inundações.
Com os novos equipamentos, “os cientistas podem observar o transporte de poluentes que, na natureza, levaria dezenas de milhares de anos”, disse o professor Chen Yunmin, da Universidade de Zhejiang e que liderou o projeto, para Novo Atlas.
O tamanho exato das três centrífugas que compõem a instalação ainda não foi divulgado. Até então, o maior equipamento do gênero pertencia ao Centro Espacial Goddard da NASA, medindo 42,3 metros de diâmetro e velocidade máxima de rotação de 250 km/h.
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Com financiamento do governo chinês de 2 bilhões de yuans (R$ 1,6 bilhão), a construção começou em fevereiro de 2020. O CHIEF fazia parte da meta da China definida durante o período do 13º Plano Quinquenal (2016-20) de estabelecer dez peças-chave de ciência e infraestrutura tecnológica.
“O projeto utiliza compressão de tempo e espaço, bem como separação acelerada de fases para levar a pesquisa científica a um novo nível”, diz o comunicado do governo chinês. “O CHIEF preencherá lacunas em instalações experimentais de hipergravidade supergrandes na China. Ele fornecerá uma plataforma experimental avançada e oferecerá imenso suporte para o desenvolvimento e verificação das principais tecnologias de engenharia.”
Os testes incidirão nas seguintes áreas: Engenharia de taludes e barragens; Geotecnia sísmica; Engenharia em águas profundas; Engenharia de terra profunda; Processos geológicos; e Processamento de materiais. Um dos motores já está pronto para uso e deverá entrar em operação em 2024.
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