O faraó Amenhotep III governou o Antigo Egito por quase 40 anos, sendo responsável por um período de paz, prosperidade e esplendor artístico, com a construção de monumentos luxuosos. Não é por acaso que recebeu o apelido de “O Magnífico”.
Apesar de sua importância histórica, porém, seus vestígios não resistiram muito bem à passagem do tempo, ao contrário de outras múmias da época. Mas agora, mais de 3.350 anos após a sua morte, um grupo de investigadores realizou uma reconstrução facial do faraó.
O estado de conservação da múmia foi um obstáculo
- Ao longo dos milénios, a múmia de Amenhotep III foi violada por ladrões de túmulos.
- Além disso, estava bastante desgastado pela umidade.
- Os pesquisadores explicaram que o que resta da cabeça do faraó não permite tirar conclusões diretas sobre sua aparência facial.
- Para complicar ainda mais as coisas, o governante não foi embalsamado da forma tradicional, mas sim passou por um processo de mumificação muito peculiar.
- Segundo a equipa responsável pela obra, “parece ter sido seco num banho de natrão líquido saturado, recheado, selado com várias camadas de resina”, o que o tornava “mais parecido com uma estátua do que com uma múmia convencional”.
- Mas nada disso impediu a recriação do rosto do histórico faraó, publicada na revista anatomia clínica.
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Foi criado modelo preciso do crânio do faraó
Para recriar o rosto de Amenhotep III, os pesquisadores tiveram que se basear em anotações feitas pelo anatomista australiano Grafton E. Smith, que estudou a múmia pela primeira vez em 1905. Cruzando esses dados com fotografias da múmia, a equipe descobriu que o comprimento do crânio havia diminuído. foram descritos incorretamente no passado.
Smith também mediu a distância entre os olhos do faraó, as dimensões das órbitas oculares, a largura do nariz e várias outras características importantes. Todas essas informações permitiram construir um modelo preciso do crânio do antigo governante egípcio.
Tomografias computadorizadas de indivíduos ainda vivos foram então sobrepostas para definir os tecidos moles, proporcionando uma reconstrução completa do rosto antigo do homem. Porém, não foi possível sugerir a cor do cabelo ou da pele de Amenófis III, por exemplo.
Devido às limitações, os pesquisadores publicaram uma imagem “objetiva” sem cabelos, olhos fechados e coloração em tons de cinza. Também foi criada uma segunda imagem, mais artística, desta vez exibindo uma versão colorida e de olhos abertos do faraó, completa com roupas reais adequadas à época em que viveu.
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