Mão biônica controlada pela mente tem toque artificial preciso

janeiro 22, 2025
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Mão biônica controlada pela mente tem toque artificial preciso


O objetivo é restaurar o controle do movimento e a sensação de toque em pessoas que perderam funções.

Imagem: vk_st/Shutterstock

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Uma nova tecnologia promete melhorar a vida dos pacientes que perderam a mão ou os seus movimentos. Trata-se de uma mão biônica desenvolvida por cientistas da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.

O dispositivo pode ser controlado através da mente e ainda possui o toque artificial mais preciso já feito. O objetivo é restaurar o controle do movimento e a sensação de toque em pessoas que perderam funções.

Eletrodos no cérebro garantem o funcionamento da mão biônica

  • Os pesquisadores explicam que inseriram pequenos conjuntos de eletrodos nas partes do cérebro responsáveis ​​por mover e sentir a mão.
  • De um lado do cérebro, os conjuntos permitem que uma pessoa mova a mão apenas pensando no movimento.
  • Do outro lado, dedicado ao toque, o feedback dos sensores do membro robótico pode desencadear pulsos de atividade elétrica, produzindo uma sensação de toque.
  • Não há mais informações sobre quando e se o mecanismo será divulgado ao público em geral.
  • O potencial da nova mão biônica foi descrito em estudo publicado na revista Engenharia e Ciência Biomédica da Natureza.
Mão feminina biônica artificial
Pulsos elétricos produzem a sensação de toque (Imagem: shurkin_son/Shutterstock)

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Toque artificial envolvente e intuitivo

Durante o trabalho, cientistas da Universidade de Pittsburgh procuraram garantir que as sensações táteis fossem estáveis. Além disso, eles teriam que estar localizados com precisão e serem fortes o suficiente para serem úteis nas tarefas diárias.

Testes foram realizados e confirmaram a funcionalidade do aparelho. Segundo o estudo, quando dois eletrodos próximos foram estimulados juntos, os participantes conseguiram medir a pressão na parte correta da mão.

Uma série de testes comprovou a eficácia do aparelho (Imagem: Gorodenkoff/Shutterstock)

Os pesquisadores até trabalharam para tornar o toque artificial ainda mais imersivo e intuitivo. Para isso, ativaram grupos de eletrodos para gerar sensações que permitissem ao usuário sentir os limites de um objeto ou o movimento de algo deslizando pela pele.

Alessandro Di Lorenzo

Colaboração para o Olhar Digital

Alessandro Di Lorenzo é colaboração para o olhar digital do Olhar Digital

Bruno Capozzi

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, com foco em pesquisas em redes sociais e tecnologia.



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