Discovery coloca em controle a visão aceita até hoje na geologia da lua e pode ajudar no planejamento de novas missões lunares
Um grupo de cientistas identificou sinais de atividade tectônica recente no lado oculto da lua. A descoberta coloca a visão até hoje de que sua superfície do satélite natural da Terra estava inativa por bilhões de anos.
Segundo os pesquisadores, o resultado das análises feitas sobre a geologia da lua indica que não é tão “geologicamente morta” como se imaginava até então. Esse novo entendimento pode ajudar no planejamento de futuras missões lunares.
Pesquisas identificaram mais de 200 cumes na lua
Durante o trabalho, a equipe usou técnicas avançadas de mapeamento e modelagem. Isso permitiu a identificação de 266 cumes anteriormente desconhecidos no lado oculto da lua. Esses locais são geralmente agrupados em áreas vulcânicas estreitas e indicam possíveis fraquezas subjacentes na crosta lunar.

O namoro foi feito com uma técnica chamada contagem de Cateras, que permite que a idade da superfície estime a densidade de crateras na região. Segundo os pesquisadores, essas pequenas cordilheiras parecem ter se formado nos últimos 200 milhões de anos, o que é relativamente recente na escala de tempo da lua.
Ainda segundo os cientistas, “essas formas tectônicas foram recentemente ativas nos últimos bilhões de anos e podem estar ativos até hoje”. As conclusões foram descritas em um estudo publicado no The Planetary Science Journal.
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Importância da descoberta
- O novo estudo também ressalta que as cordilheiras no lado oculto da lua eram estruturalmente semelhantes às encontradas no lado visível.
- A descoberta sugere que ambos foram criados pelas mesmas forças, provavelmente uma combinação do encolhimento gradual da lua e mudanças em sua órbita.
- As missões da Apollo foram detectadas por décadas por décadas pequenas agitação sísmica lunar e novas descobertas indicam que essas pequenas cristas podem estar relacionadas a atividades sísmicas semelhantes.
- Segundo os pesquisadores, sabendo que a lua ainda é geologicamente dinâmica tem implicações muito reais para o desenvolvimento de equipamentos e infraestrutura para novas missões lunares.

Colaboração para a aparência digital
Alessandro di Lorenzo é colaboração para a aparência digital na aparência digital
Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.
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