A divisão do átomo foi um dos avanços científicos mais impactantes da história, com consequências que vão desde o desenvolvimento da energia nuclear até a criação de armas de destruição em massa.
Esse feito abriu portas para novas formas de compreensão da matéria e do universo e gera ambas as possibilidades de progresso e destruição. Mas quem percebeu exatamente essa divisão e qual foi sua importância?
O que é um átomo e por que foi dividido?
Atom: Indivisível
O conceito que a matéria tem uma composição de unidades individuais remonta à antiguidade. Nas tradições filosóficas indianas, já no século VI, as escolas Nyaya e Vaisheshika exploraram que pequenas partículas combinadas para formar objetos mais complexos. No Ocidente, Leucippus e seu estudante de Democrito, por volta de 450 aC, sistematizaram o conceito por co -no termo “Atom”.
O termo “átomo” vem do grego Atomos (“Indivisível”), Junction of o (“Não é Temname (“Cut”), e seu significado é algo que não pode ser cortado ou dividido. Na antiguidade, os filósofos gregos e indianos propuseram o conceito de átomo como a unidade indivisível da matéria.
Foi somente nos séculos XVIII e XIX que uma explicação física foi estabelecida para essa idéia, quando foi percebido um limite físico que impedia a divisão de certas substâncias por métodos químicos.
No entanto, no final do século XIX e início do século XX, descobertas sobre componentes subatômicos mostraram que o átomo poderia ter divisões, embora o nome permaneça até hoje.
A divisão do átomo
O átomo é a menor unidade de matéria que mantém as propriedades químicas de um elemento. É composto por um núcleo contendo prótons e nêutrons, cercado por uma nuvem de elétrons. Por um longo tempo, acreditava -se que o átomo era ininterrupto, até que experimentos na física nuclear provaram o contrário.
Em 1897, Joseph John Thomson Ele descobriu o elétron enquanto estudava raios de cátodo, demonstrando que o átomo continha partículas subatômicas. No entanto, em 1909, a experiência do Golden Folha conduzido por Ernest Rutherford revelou que a carga positiva do átomo estava concentrada em um núcleo denso, levando ao modelo atômico de Rutherford.
Este modelo foi aprimorado por Niels Bohr Em 1913, que propôs que os elétrons orbitassem o núcleo nos níveis de energia definidos.
A divisão efetiva do átomo ocorreu em 1938, quando cientistas alemães Otto Hahn e Fritz Strassmann Eles descobriram a fissão nuclear. Esse processo ocorre quando o núcleo de um átomo pesado é dividido em dois ou mais núcleos menores, liberando uma grande quantidade de energia.
Essa divisão geralmente acontece bombardeando um núcleo de urânio com nêutrons. O fenômeno foi mais tarde explicado por Lise Meitner e Otto Frisch, abrindo caminho para o uso de nuclear.
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Por que a divisão de um átomo é tão importante?
A fissão do átomo teve enormes implicações para a humanidade. Cientificamente, permitiu avanços em estudos sobre física nuclear, contribuindo para a compreensão do universo e permitindo várias aplicações tecnológicas. Entre essas aplicações estão:
- Energia nuclear: As usinas nucleares usam a fissão de urânio para gerar eletricidade com eficiência e em larga escala.
- Medicina nuclear: A tecnologia é baseada na fissão atômica tem uso em tratamentos e exames de câncer, como tomografia por emissão de pósitrons (varredura de PET).
- Armas nucleares: A descoberta levou ao desenvolvimento da bomba atômica, usada na Segunda Guerra Mundial, gerando conseqüências políticas e estratégicas que moldaram o mundo moderno.
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