Um artigo aceito para publicação da revista Astronomia e astrofísicaAssim, disponível No servidor ARXIV Preaspo, ele descreve a descoberta de uma estrutura cósmica gigantesca que pode ser a maior já identificada no universo. É um conjunto de galáxias que se estende por cerca de 1,3 bilhão de anos -luz e tem 200 vezes a massa do sol.
O que você vai ler aqui:
- Os astrônomos descobriram “Quipu”, uma estrutura gigantesca das galáxias no universo;
- São 1,3 bilhão de anos -luz e uma massa 200 vezes a do sol;
- Além de Quipu, os cientistas identificaram mais quatro estruturas gigantes no espaço;
- Essas formações, no entanto, nem sempre serão do mesmo tamanho e talvez até deixarão de existir;
- No futuro, a própria expansão do universo pode fazer com que eles desfazem.
A equipe nomeou essa estrutura “Quipu”, referindo -se ao sistema inca de contagem com base em nós amarrados em cordas. A escolha do nome é porque o Quipu se assemelha a um thread longo com galhos, semelhante à maneira como esses clusters de galáxias são distribuídos.
Se confirmado, essa descoberta supera os detentores de registros anteriores, como o supoglômerado de Laniākea, e pode representar o maior objeto já catalogado em termos de comprimento.
No artigo, os autores revelam que Quipu se destaca no mapa do céu sem a necessidade de técnicas sofisticadas de detecção. Sua presença foi visualmente identificada na distribuição de grupos de galáxias em uma certa faixa de desvio para o vermelho, um efeito relacionado à expansão do universo. Quanto maior o desvio para o vermelho, mais distante o objeto e a pesquisa se concentrava em estruturas entre 425 milhões e 815 milhões de anos -luz da Terra.
A descoberta mostra o quão complexa é a distribuição da matéria no universo
A descoberta de Quipu aumenta outras superestruturas que revelam a complexidade da distribuição da matéria no universo. Além disso, os pesquisadores identificaram mais quatro estruturas gigantes. Entre eles está o SuperAglomera Shapley, já considerado a maior superestrutura conhecida. No entanto, agora foi superado não apenas por Quipu, mas também por outras três formações enormes: Serpens-Colona Borealis, Hércules e Sculptor-Pegasus supeglomerate.
Essas cinco superestruturas dominam uma fração significativa do cosmos. Juntos, eles concentram cerca de 45% das galáxias conhecidas, 30% das galáxias e 25% da matéria observável. No total, eles representam aproximadamente 13% do volume do universo mapeado por astrônomos.
Embora o quipu pareça ser a maior estrutura já identificada, há evidências de que existem formações ainda mais extensas em partes mais remotas do universo. Um exemplo é o chamado grande muro Hércules-Colona Borealis, que pode se estender por impressionantes anos de ano-luz. No entanto, sua existência ainda gera debates entre os cientistas.
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O foco da próxima pesquisa será nos efeitos das superestruturas cósmicas
Além de impressionar por tamanho, essas superestruturas podem influenciar os fenômenos cósmicos fundamentais. A distribuição maciça da matéria afeta a radiação cósmica de fundo (CMB), a fraca radiação do microondas restante do Big Bang que permeia o espaço. Além disso, os pesquisadores sugerem que a presença dessas grandes concentrações pode alterar as medições constantes do Hubble usadas para determinar a taxa de expansão do universo.
Outro efeito importante está relacionado à gravidade. A grande quantidade de matéria nessas estruturas pode distorcer a luz de objetos mais distantes em um fenômeno conhecido como lente gravitacional. Esse efeito pode mudar o aparecimento de galáxias e aglomerados no fundo do céu, impactando observações astronômicas.
Os cientistas acreditam que pesquisas futuras podem revelar mais detalhes sobre como essas estruturas influenciam a formação e a evolução das galáxias. Embora o Quipu e outras superestruturas sejam impressionantes, elas não são permanentes. Com o tempo, a expansão do universo pode fragmentá -los em partes menores.
“Essas superestruturas, em sua evolução cósmica, acabarão sendo divididas”, escreveu os autores do estudo. “Mas, por enquanto, são configurações especiais do universo que merecem atenção”.
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