Segundo INPE, o número de tempestades com alta carga de raios e ventos fortes deve aumentar entre 20% e 30% até 2034
Os cientistas já sabem que as mudanças climáticas estão tornando as tempestades cada vez mais intensas e comuns. E a previsão para a próxima década não é encorajadora, especialmente para duas cidades brasileiras.
Uma projeção de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) aponta que, para eventos graves, com alta carga de raios e ventos fortes, em São Paulo e Rio de Janeiro, deve aumentar entre 20% e 30% até 2034.
Já existem sinais claros do agravamento da tempestade
- O estudo observa que a alta incidência de raios em janeiro na capital do estado já é um sinal de agravamento do cenário.
- Tempestades severas são impulsionadas pelas mudanças climáticas globais e pela intensidade de El Niño, que causa o superaquecimento das águas do Pacífico.
- Para projetar a situação nos próximos dez anos, os cientistas alimentaram modelos matemáticos com dados mais recentes, incluindo registros dos últimos dez anos.
- De acordo com Osmar Pinto Jr., que coordenou a pesquisa, mesmo levando em consideração a margem de erro e a variabilidade dos modelos, é possível garantir que tempestades severas aumentem.
- A informação é O globo.
![Conceito de catástrofe; Aquecimento global](https://img.odcdn.com.br/wp-content/uploads/2024/06/calor-extremo-1-1024x716.jpg)
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Uma das maiores preocupações é com o risco de mortes
Atualmente, o Brasil registra cerca de 5.000 tempestades graves por ano. Eles representam apenas 1% de todos os eventos que ocorrem no país, mas podem trazer grandes danos, especialmente em grandes cidades.
As duas principais características dos fenômenos com essa classificação são ventos a mais de 70 km/heo mil raios ou mais em um único dia. A Amazônia é a região campeã das descargas elétricas no país, e São Paulo e Rio não estão entre as áreas mais afetadas por essas tempestades.
![Chuvas com raios e nuvens escuras](https://img.odcdn.com.br/wp-content/uploads/2025/01/tempestade-com-raios-1024x576.jpg)
Os pesquisadores explicam que os raios têm menos impacto em uma cidade com muitos raios, mas também estão preocupados porque causam mortes. Manaus e São Paulo são os lugares com o maior número de mortes, 30 em cada um nos últimos dez anos. O rio teve 10 mortes no mesmo período.
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Colaboração para a aparência digital
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Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.
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