Washington – Um tribunal federal de apelações negou na sexta-feira a tentativa da TikTok de atrasar a entrada em vigor de uma lei que proibirá o popular aplicativo de vídeos curtos no próximo mês se sua controladora chinesa não vender sua participação.
“Os peticionários baseiam-se nas reivindicações da Primeira Emenda para justificar a proibição preliminar da Lei. Quanto a essas reivindicações, este tribunal já concluiu por unanimidade que a Lei satisfaz os requisitos da Primeira Emenda sob maior escrutínio”, diz a ordem. ditado.
Espera-se que a TikTok peça a intervenção do Supremo Tribunal, embora não esteja claro se o tribunal concordará em ouvir o caso ou tomar uma decisão antes que a lei entre em vigor em 19 de janeiro.
A lei, que foi aprovada pelo Congresso em abril como parte de um pacote de ajuda externa, deu ao TikTok nove meses para romper os laços com sua controladora ByteDance ou perder rapidamente o acesso a lojas de aplicativos e serviços de hospedagem na web nos Estados Unidos. Presidente Biden assinou a contao que inclui a possibilidade de um atraso único de 90 dias concedido pelo presidente se uma venda estiver em andamento até então.
Mas o governo chinês prometeu bloquear uma possível venda do algoritmo do TikTok que adapta recomendações de conteúdo a cada usuário. Um novo comprador seria forçado a reconstruir o algoritmo que alimenta o aplicativo, o que é inviável, segundo os advogados da TikTok e da ByteDance.
O TikTok sofreu outro revés em 6 de dezembro, quando um painel de três juízes do Tribunal de Apelações dos Estados Unidos para o Circuito do Distrito de Columbia negou sua tentativa de revogar a leie concluiu que as preocupações de segurança nacional do governo dos EUA sobre a capacidade do governo chinês de usar o aplicativo para espionar e influenciar secretamente os americanos eram “convincentes” e “bem fundamentadas”.
TikTok e ByteDance então pediram ao tribunal de apelações que bloqueasse temporariamente a entrada em vigor da lei enquanto se aguarda uma revisão da Suprema Corte. Uma pausa também daria tempo ao governo Trump para agir, disseram as empresas em seu comunicado. Processo judicial de 9 de dezembro. O presidente eleito Donald Trump liderou um esforço para banir o TikTok durante seu primeiro mandato, mas desde então disse que iria “salvar” o aplicativo.
Permitir que a lei entre em vigor, mesmo que por um curto período de tempo, seria prejudicial para a plataforma, argumentava o documento. A TikTok estimou que poderia perder um terço de seus usuários diários nos Estados Unidos durante o primeiro mês após seu fechamento. Cerca de 170 milhões de pessoas nos Estados Unidos usam o TikTok.
Mas o Departamento de Justiça rejeitou a alegação de que o TikTok enfrentaria “danos imediatos” se a lei não fosse suspensa. Em sua resposta, ele observou que os americanos que já baixaram o aplicativo poderão continuar a usá-lo após 19 de janeiro, embora não possam atualizá-lo.
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