Pesquisadores australianos do Programa Mundial contra Mosquitos (WMP) estão usando drones para liberar mosquitos infectados com bactérias em Fiji — mas não se preocupe: isso é uma coisa boa. A estratégia é conhecida como Método Wolbachia, e consiste no lançamento de insetos com um agente capaz de combater doenças como a dengue.
Entender:
- Pesquisadores australianos estão usando drones para liberar mosquitos infectados na natureza;
- Apesar de causar alguma surpresa, trata-se de uma técnica conhecida como Método Wolbachia, que consiste em liberar insetos com uma bactéria capaz de combater a dengue;
- A maioria das iniciativas acontece em terra, mas, no início deste ano, drones foram usados para liberar mosquitos aqui no Brasil;
- O método aéreo voltou a ser utilizado recentemente, sob o comando de uma equipe do Programa Mundial de Mosquitos (WMP);
- Dois testes realizados em Fiji revelaram-se tão bem sucedidos como as libertações de terras;
- A técnica do drone pode substituir a necessidade de viajar para terrenos de difícil acesso, como selvas densas;
- Um artigo foi publicado na revista Robótica Científica.
Até então, a maioria das abordagens aos mosquitos infectados com Wolbachia ocorria em terra, com os insetos sendo liberados no solo. Isso mudou no início deste ano, quando drones foram usados para desobstrução aérea aqui no Brasil. Agora a técnica foi utilizada pela equipe do WMP e descrita em estudo publicado na revista Robótica Científica.
Consulte Mais informação:
Drones liberaram mosquitos para combater dengue em Fiji
O sistema WMP pode transportar 160 mil mosquitos adultos, que são sedados e armazenados em compartimento de drone com temperatura e umidade controladas. Ao chegar à zona de distribuição, os insetos são liberados por todo o território em grupos de 150.
Dois testes de campo foram realizados em Fiji, e os pesquisadores apontam que o método teve tanto sucesso quanto as liberações terrestres. A diferença aqui é que, em vez de terem que viajar por terrenos de difícil acesso – como uma selva densa – os pesquisadores puderam simplesmente operar os drones remotamente.
O WMP destaca também que a libertação de mosquitos na Indonésia permitiu uma redução de 77% na propagação da dengue. “O uso de liberações aéreas demonstrou resultados comparáveis às liberações terrestres sem o trabalho ou risco necessário. Esses dois testes demonstraram a viabilidade do uso de uma abordagem de liberação aérea para liberações de mosquitos em grande escala”, escreve a equipe.
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