5 dicas da ciência para cuidar da saúde aos 60 anos

outubro 7, 2024
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5 dicas da ciência para cuidar da saúde aos 60 anos


Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a parcela de pessoas com 60 anos ou mais aumentou de 11,3% para 14,7% em 10 anos. A boa notícia é: a população está envelhecendo! No entanto, tornar essa longevidade agradável é um desafio. Por isso, selecionamos 5 dicas de saúde para seguir aos 60 anos.

Afinal, estar preparado quando a melhor idade “bate à porta” pode trazer inúmeros benefícios. Desde curtir bons momentos com a família, até viajar e realizar atividades diárias sem sofrer com dores e fraquezas no corpo. Entenda agora como alcançar maior vitalidade para viver esta fase da melhor forma.

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O que muda no corpo depois dos 60 anos?

Segundo a ciência, é aos 60 anos que o envelhecimento se torna mais evidente. Um estudo publicado na revista Scientific Reports mostrou que é a partir dessa idade que os prejuízos causados ​​pelo envelhecimento no controle da frequência cardíaca em repouso e na aptidão cardiorrespiratória se tornam mais perceptíveis.

Segundo especialistas, aos 60 anos também ocorrem alterações na pele e alterações no colágeno. Assim a pele fica ainda mais flácida e há uma intensificação da desidratação.

Os sentidos também são afetados a partir desta idade. Portanto, é comum que haja uma redução na capacidade de perceber sabores doces e salgados nos alimentos e também possam surgir dificuldades na identificação de odores. Portanto, o paladar e o olfato podem sofrer danos após os 60 anos.

Imagem: GBALLGIGGSPHOTO/Shutterstock

Os geriatras explicam que após essa idade também é comum que o corpo sofra alterações no controle da postura e da marcha, essenciais para o equilíbrio. Afinal, músculos e ossos estão ainda mais fracos.

Fatores cognitivos também são afetados, à medida que os neurônios envelhecem. Ou seja, a memória, o raciocínio, a velocidade de processamento e os reflexos tendem a diminuir.

Como cuidar da saúde aos 60 anos?

1. Restaure sua força muscular

Para evitar o aparecimento de osteoporose, desequilíbrio e perda de força, que podem aumentar as chances de quedas, fortaleça os músculos. Então, opte por manter uma rotina moderada de treinamento físico, sob orientação de especialistas e com a devida recomendação médica.

atividade física
Imagem: fongbeerredhot / Shutterstock.com

Caminhadas, hidroginástica, alongamentos, dança e musculação são recomendados, pois ajudam a desenvolver flexibilidade, equilíbrio e força muscular. Sem falar que não são exercícios de alto impacto e são fáceis de fazer.

2. Inicie consultas com um geriatra

Acima de tudo, essa é uma das principais dicas de saúde a seguir aos 60 anos, pois é esse profissional que vai oferecer um atendimento integral nessa idade.

O geriatra avalia não só a saúde física, mas também a saúde mental e social do idoso. E isso torna esse tipo de acompanhamento médico essencial para que o envelhecimento seja vivido com saúde e dignidade.

3. Não coma demais

Envelhecimento não precisa ser sinônimo de restrição alimentar. Porém, é preciso evitar exagerar com alimentos gordurosos e processados. Porém, ao seguir as orientações nutricionais é possível perceber que existe uma infinidade de receitas que cabem nas suas refeições.

Alimentos saudáveis ​​e orgânicos em tigelas de madeira, estetoscópio médico e coração verde sobre fundo branco para o conceito de saúde. Vista de cima.
Imagem: Chalee2500 / Shutterstock

O Ministério da Saúde incentiva que, nesta fase, as pessoas optem por alimentos integrais na sua forma mais natural, como: arroz, aveia, milho, batata, abóbora, mandioca, entre outros. Além disso, os especialistas aconselham reduzir ainda mais o sal e o açúcar.

4. Não se isole

Uma pesquisa do IBGE mostrou que os idosos são os mais afetados pela depressão. O transtorno está presente em cerca de 13% da população entre 60 e 64 anos. E uma das principais causas, segundo pesquisas, é o isolamento social.

Um idoso solitário e triste, com cabelos grisalhos, está sentado sozinho em um sofá em casa. Ele olha para baixo, imerso em pensamentos negativos, sofrendo de depressão, apatia e lidando com perdas. Recebeu más notícias sobre problemas de saúde e familiares
Imagem: Fizkes/Shutterstock

Geralmente, nesta fase, as pessoas podem sofrer mais perdas familiares e conjugais. Além disso, nesta idade muitos já estão aposentados e não estão mais envolvidos na rotina diária de trabalho. Especialistas orientam a busca por atividades sociais, hobbies e lazer para abrir caminho para novas interações sociais e evitar esse isolamento.

5. Tenha motivação para viver

Segundo Gilberto Godoy, psicólogo especializado em terapia de idosos, ao Correio Braziliense, ter motivação para viver e atividades prazerosas são essenciais para uma velhice saudável.

O neurocientista americano Daniel Levitin também reafirma essa ideia ao dizer que aprender e ter propósitos faz a diferença. Além disso, defende que o bom humor é um antídoto para o envelhecimento.

Afinal, quando estamos de bom humor, substâncias como a serotonina são liberadas em nosso cérebro. O que, por sua vez, traz benefícios para o sono, previne a ansiedade, regula o apetite, ajuda na temperatura corporal e nos batimentos cardíacos.





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