Casos de órgãos infectados pelo HIV transplantados no Rio de Janeiro chamaram a atenção das autoridades. De acordo com Banda Notícias FMa Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério Público investigam a contaminação de seis pacientes.
Pacientes foram infectados ao receber transplantes de órgãos
- Segundo a reportagem, técnicos da Anvisa informaram que exames de sangue realizados em doadores apresentaram resultado falso negativo.
- Isso significa que os testes não detectaram a presença do vírus HIV nos órgãos que seriam transplantados, violando normas de segurança para a realização do procedimento.
- As investigações mostraram que todos esses testes foram realizados pelos laboratórios da empresa PCS, de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
- O grupo foi contratado em caráter emergencial pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro em dezembro do ano passado, quando o Hemorio estava sobrecarregado.
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Exames de sangue podem nunca ter sido realizados
As autoridades suspeitaram da situação no dia 10 de setembro. Nessa data, um paciente transplantado apresentou sintomas neurológicos e foi identificada a presença do HIV. Antes do transplante, porém, ele não tinha o vírus.
Foram analisadas amostras de órgãos doados pela mesma pessoa e outros dois casos foram confirmados. Há uma semana foi relatado que outro paciente testou positivo para HIV após o transplante. Até o momento, a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro confirmou seis casos semelhantes.
A Anvisa visitou o laboratório do PCS e constatou que a unidade não possuía kits para realização de exames de sangue. Além disso, não apresentou documentos que comprovassem a compra dos itens, o que levantou a suspeita de que os testes poderiam não ter sido realizados e que os resultados poderiam ter sido falsificados.

Ainda segundo apuração da BandNews FM, as recomendações técnicas da Anvisa não foram incluídas no edital de contratação da empresa. Essas regras são obrigatórias para o atendimento em centros transplantadores.
Os laboratórios PCS realizaram testes para a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro entre dezembro e setembro deste ano, quando o contrato foi suspenso. Nesse período, foram realizados mais de 500 transplantes.
Serão examinados todos os pacientes que realizaram exames realizados pela empresa. Os laboratórios PCS ainda não se manifestaram oficialmente sobre o caso.
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