A presença de microplásticos está aumentando. E não é apenas nos rios, oceanos e solo. Esses materiais também foram identificados em praticamente todos os órgãos humanos, aumentando a conscientização sobre seus efeitos na saúde humana.
Milhões de toneladas do material estão presentes nos oceanos
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, 28,3% dos microplásticos presentes no oceano provêm de fragmentos dispersos por pneus ao rolarem no asfalto. Outros 35% são provenientes de fibras têxteis sintéticas (poliéster e poliamida) liberadas em grandes quantidades após lavagens domésticas. Já 24% vem da poeira das grandes cidades.
Em 2016, o Fórum Económico Mundial em Davos divulgou uma previsão assustadora: em 2050, os oceanos teriam, em peso, mais plástico do que peixes. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) afirma que, hoje, podem existir até 199 milhões de toneladas de plástico nos oceanos.
Ao mesmo tempo, um estudo realizado na Austrália concluiu que, até 2019, existiam mais de 170 biliões de partículas de plástico a flutuar nos oceanos. Atualmente, estima-se que existam cerca de 14 milhões de toneladas de plástico no fundo do mar. As informações são de UOL.
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Riscos dos microplásticos
- Microplásticos são pequenas partículas sólidas de materiais à base de polímeros com menos de cinco milímetros de diâmetro.
- Além de levarem milhares, ou até milhões de anos para se decompor, eles estão espalhados por todo o planeta, inclusive na própria água potável.
- Estas substâncias podem ser divididas em duas categorias: primárias e secundárias.
- Os primers são destinados ao uso comercial: são produtos como cosméticos, microfibras de tecidos e redes de pesca.
- Os plásticos secundários resultam da quebra de itens plásticos maiores, como canudos e garrafas de água.
- Esse tipo de material já foi detectado em diversos órgãos humanos, sendo encontrado no sangue, cérebro, coração, pulmões, fezes e até em placentas.
- Embora os impactos na saúde humana ainda não sejam totalmente conhecidos, experimentos indicam que as substâncias podem ser consideradas um fator ambiental na progressão de doenças, como o Parkinson.
- Recentemente, estudos sugeriram que a exposição a microplásticos pode até afectar a produção de esperma nos testículos, contribuindo para um declínio na fertilidade.
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