Por que o ‘teste do pezinho’ é tão importante?

novembro 12, 2024
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Por que o ‘teste do pezinho’ é tão importante?


Muitas doenças se desenvolvem na infância e podem complicar a vida de muitas crianças à medida que crescem. Porém, alguns problemas de saúde podem ser detectados prematuramente e uma das principais formas de garantir isso é através da realização do famoso “teste do pezinho”.

O exame é realizado em um recém-nascido e coleta o sangue do bebê para análise e identificação de um amplo espectro de doenças. A seguir, conheça mais informações sobre a importância do exame e quais doenças podem ser detectadas por ele.

O que é o teste do pezinho e por que é tão importante?

Durante o processo de gravidez, a mãe deve adotar uma série de comportamentos para preservar a sua saúde e a do bebê. Isso porque possíveis alterações, como o uso de alguns medicamentos e drogas recreativas, afetam o desenvolvimento do bebê e tendem a causar desde doenças até malformações.

Pai segurando filho recém-nascido (Imagem: Cristian Maciel06/Shutterstock)

O teste do pezinho é um exame em que um profissional de saúde fura o pé do recém-nascido e coleta o sangue para análise. Portanto, se a mãe usou medicamentos e isso afetou a criança, ou se o bebê herdou uma doença genética do pai ou da mãe, o teste do pezinho é uma das alternativas para detectar possíveis problemas e ajudar os médicos no diagnóstico. .

Esse exame tem amplo espectro para detecção de doenças — até mesmo problemas que o bebê desenvolveu “sozinho” durante a gravidez — e isso é importante porque quanto antes uma anomalia for detectada, maiores são as chances de iniciar o tratamento e curar o quadro. criança.

Doenças metabólicas (como fenilcetonúria) e doenças genéticas (como anemia falciforme e fibrose cística) são dois exemplos de doenças que podem ser detectadas pelo teste do pezinho, mas existem várias outras. É importante ressaltar também que nem todas as doenças manifestam sintomas claros durante o nascimento, e o teste do pezinho serve como um grande aliado para mostrar se alguma delas está presente ou não no bebê.

Coleta de sangue em laboratório (Imagem: angellodeco/Shutterstock)

Em geral, o teste costuma ser realizado entre o segundo e o quinto dia de vida do recém-nascido, para ter certeza de que ele já foi alimentado o suficiente e está relativamente forte — principalmente porque o bebê precisará de forças para chorar após ser picado pelo agulha.

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Assim que as gotas de sangue caem, o médico utiliza uma folha de papel especial que absorve o líquido. Cada região da folha possui um filtro único que, após absorver o sangue, secará naturalmente e estará pronto para ser enviado para análise em laboratório especializado.

No Brasil, o teste tornou-se obrigatório no século 20 e é realizado gratuitamente em todos os hospitais.





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