Imagine que é possível retardar o envelhecimento, o quanto mudaria com isso, certo? No entanto, isso é realmente real? Segundo alguns cientistas, alguns hábitos podem ajudar a “parar o envelhecimento”.
No entanto, alguns estudos ainda estão em andamento e podem levar algum tempo para comprovar esta afirmação, ou encontrar uma solução para o que parece ser inevitável. Num laboratório da Universidade de Harvard, por exemplo, há pesquisas sobre por que envelhecemos. No entanto, parar o envelhecimento pode não ser tão simples. Confira!
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É possível parar de envelhecer?
Com mais de 200 mil seguidores no X (Twitter), o cientista David Sinclair ganhou notoriedade e muitos prêmios por defender que é possível parar de envelhecer. Segundo Sinclair, responsável pelo laboratório da Universidade de Harvard que estuda o envelhecimento, atrasar essa fase da vida é real. O cientista acredita que adotar alguns hábitos simples é a chave para alcançar uma vida mais longa.
Mas, longe de parecer tão óbvio, o cientista acredita que em breve será possível ter medicamentos, que ainda estão em testes para esse fim, e afirma que isso poderá até reverter o envelhecimento.
Acima de tudo, desacelerar o envelhecimento pode não estar tão longe, segundo Sinclair. Afinal, o pesquisador vem trabalhando ativamente para isso: já possui 35 patentes e fundou ou está envolvido com uma série de empresas de biotecnologia, inclusive aquelas focadas na prevenção do envelhecimento.
Além disso, os investimentos neste tema não são brincadeira, segundo artigo da BBC, o banco Merrill Lynch avaliou esta indústria em 2019 e afirma que ela gera US$ 110 bilhões, com expectativa de atingir US$ 600 bilhões em 2025.
Sinclair, que é referência no assunto, também tem em seu currículo um best-seller em O jornal New York Timeso livro intitulado “Tempo de Vida”. É nesta publicação que ele afirma a polêmica frase: “[…] Ao contrário do que pensamos hoje, o envelhecimento não é inevitável.”
Telômeros associados ao envelhecimento celular
Além de Sinclair, outros cientistas ficaram conhecidos por suas descobertas relacionadas à possibilidade de interromper o envelhecimento. Uma delas é a brilhante Elizabeth H. Blackburn, ganhadora do Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2009.
A descoberta da sequência dos telômeros em Tetrahymena por Elizabeth abriu caminho para a compreensão de que os telômeros recrutam proteínas específicas para a ponta dos cromossomos que irão estabilizá-lo e conferir proteção. Portanto, há aplicação na relação entre telômeros, envelhecimento e câncer.
Desenvolvimento de mecanismos celulares
Segundo o gerontólogo e cientista biomédico Aubrey de Grey, é possível prolongar a vida humana se dominarmos os mecanismos de rejuvenescimento celular.
Com mais de duas décadas de pesquisa, Aubrey ganhou reconhecimento por desenvolver o conceito de estratégias para a senescência negligenciada projetada.
Esta sequência seria um conjunto abrangente de métodos para reverter o efeito do tempo no corpo humano, prevenindo problemas de saúde e mortalidade relacionados com a idade. Ou seja, seu foco está na reversão do tempo nas células humanas e não nas doenças que podem afetar um indivíduo.
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