quais os riscos do consumo excessivo?

novembro 17, 2024
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quais os riscos do consumo excessivo?


A castanha-do-pará é a semente que pertence ao fruto de um castanheiro, comumente encontrado na Amazônia e cujas sementes são facilmente distribuídas pela região Norte do Brasil. Apesar de delicioso e com benefícios à saúde, o consumo excessivo pode intoxicar o corpo humano devido ao acúmulo de selênio, que pode gerar desde sintomas leves até necessidade iminente de atendimento médico urgente.

A seguir, entenda melhor como e por que a castanha-do-pará faz mal se consumida em excesso, quais são os principais órgãos afetados pela intoxicação e os sintomas clássicos para ficar de olho.

O que são castanhas-do-pará e quais são seus benefícios?

A árvore Bertholletia excelsa é um castanheiro nativo da floresta amazônica. Seu fruto nasce com formato excêntrico e rígido, semelhante a um coco, e contém em seu interior diversas sementes de casca fina, que chamamos Castanha do Pará. Naturalmente, os frutos caem ao solo no período das chuvas e depois suas sementes são retiradas pela ação humana ou animal. A polinização da árvore requer até a presença de insetos como as abelhas.

Castanha do Pará nas mãos de uma pessoa (Imagem: Shutterstock/Zigres)

Entre os principais benefícios que as castanhas guardam está uma substância chamada Selênio: um forte antioxidante que ajuda a proteger o corpo dos riscos oxidativos causados ​​pelo sol, além de influenciar na proteção celular e ter impacto positivo nas funções da tireoide.

Além disso, existem diversos outros benefícios, como gorduras boas que beneficiam o sistema cardiovascular, proteínas, vitaminas e minerais, fibras e muito mais. Apesar dos benefícios, o consumo dessa castanha deve ser controlado, pois o excesso pode causar intoxicação.

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Por que o consumo excessivo de castanha do Pará faz mal à saúde?

Conforme explicado anteriormente, a castanha-do-pará traz inúmeros benefícios à saúde, mas apenas se consumida em quantidade e frequência adequadas. Geralmente, o nutricionista é o profissional que orienta a população sobre a quantidade diária de castanha-do-pará e a frequência necessária de acordo com as características do seu organismo. Se consumida em excesso, a castanha-do-pará pode causar problemas notáveis ​​no fígado, nos rins, no coração, na pele, nas unhas e até no cérebro.

Braço do paciente estendido sobre as pernas em uma cama de hospital
Pessoa deitada em uma cama de hospital (Imagem: Governo da Holanda)

Isso ocorre principalmente devido à alta concentração de selênio em cada noz que você consome. Normalmente, o consumo excessivo faz com que a substância se acumule de forma tóxica no organismo, causando uma condição chamada selenose.

Os rins devem filtrar o selênio presente no sangue e excretá-lo diretamente na urina; O fígado é responsável por metabolizar o mineral e analisar o que pode ser aproveitado e o que deve ser descartado. O excesso de selênio, porém, pode sobrecarregar os rins, o que prejudicaria a eficiência renal e a possibilidade de excreção; Além disso, o fígado sofre de vias metabólicas sobrecarregadas, o que pode levar à inflamação.

Além disso, como o selênio sobrecarrega os órgãos acima, acaba apresentando os sintomas clássicos da selenose, ao mesmo tempo que ataca outras regiões do corpo. O paciente pode sentir fadiga muscular e tontura, náuseas e vômitos, dores abdominais, alterações no coração e na respiração, queda de cabelo, unhas quebradiças e muito mais.

Na presença de sintomas e desconfortos, o médico deve ser consultado o mais rápido possível e você também deve informar que consumiu castanha do Pará.

Fontes: Manual MSD (1 e 2), CETESB, UENF (repositório).





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