O que acontece com o corpo quando estamos doentes?

novembro 21, 2024
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O que acontece com o corpo quando estamos doentes?


Segundo especialistas, saber como nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Natureza identificaram descobertas importantes sobre como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.

Outra investigação na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre ratos expostos ao vírus da patologia transitória e ratos saudáveis. Entenda abaixo!

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Efeitos no corpo

As descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dores, náuseas) também têm outra função. Esses sinais permitem que a energia do corpo seja redirecionada para combater os patógenos que nos afetam.

Sintomas como febre e dor redirecionam a energia para combater patógenos e acelerar a recuperação, revelam estudos científicos. Imagem: simona pilolla 2/Shutterstock

Em outras palavras, quando estamos doentes, sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em processo de melhora. Isso geralmente é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.

Nos casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença traz efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.

Efeitos no cérebro

Acima de tudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento de camundongos infectados com uma patologia leve e de camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.

O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam animais em um recipiente com água para nadar até encontrarem uma saída.

Mulher doente deita-se de bruços na cama
Pesquisa alemã mostra como ratos doentes apresentam comportamento depressivo em testes de labirinto aquático. Imagem: Gladskikh Tatiana/Shutterstock

O mais interessante dos resultados desse teste com ratos é que os animais infectados pelo patógeno apresentaram comportamento deprimido. Assim, eles desistiram e começaram a flutuar, enquanto os ratos saudáveis ​​nadaram até saírem do recipiente.

Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, os cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Acima de tudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.

Outros estudos já corroboraram essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentavam mortalidade maior que outros.

Mulher com a mão na testa de um menino doente enquanto segura o termômetro na boca
Estudos revelam que neurônios específicos controlam comportamentos de doenças, como redução do apetite e da mobilidade. Imagem: Foto do solo/Shutterstock

Na mesma linha, os pesquisadores da Rockefeller estão avançando na avaliação do comportamento de doenças em camundongos, chegando à conclusão de que uma região do tronco pode induzir cerca de três comportamentos distintos.

Uma delas ficou evidente quando os pesquisadores ativaram neurônios em camundongos saudáveis ​​e descobriram que os animais comiam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. Eles ficaram então surpresos com a descoberta de que uma única população neuronal parece regular cada um desses componentes da resposta à doença.





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