Os pesquisadores apontam que pessoas com mais de 55 anos têm um risco de 42% de desenvolver demência. O número é consideravelmente superior às estimativas anteriores e indica um futuro desafiador para a medicina.
Segundo os cientistas responsáveis pelo trabalho, o número de pacientes diagnosticados com a doença poderá dobrar até 2060. Haveria mais de um milhão de pessoas com a doença só nos Estados Unidos.
É preciso retardar o aparecimento da doença
- Hoje, mais de seis milhões de americanos sofrem de demência.
- A doença afeta quase 10% das pessoas com 65 anos ou mais.
- A condição ainda causa mais de 100 mil mortes por ano no país.
- Se as projeções apresentadas na pesquisa se confirmarem, o número de norte-americanos com demência aumentará para 12 milhões em 2060.
- Os pesquisadores afirmam que, para reverter esse cenário, é preciso agir com urgência para prevenir ou retardar o aparecimento da doença.
- As principais recomendações são melhorar a saúde cardiovascular, por meio de medicamentos e mudanças no estilo de vida, além de prevenir a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais, diabetes e hipertensão.
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Espera-se que mulheres e negros vejam um aumento nos diagnósticos
O estudo também identificou que as mulheres têm maior risco de desenvolver demência do que os homens: 48% versus 35%. Isso acontece porque as mulheres vivem mais que os homens, em média. Apesar disso, os pesquisadores ainda tentam descobrir se as diferenças biológicas podem aumentar as chances da doença.
Por outro lado, os negros têm maior probabilidade de desenvolver a doença nos Estados Unidos. Em 2020, foram registrados cerca de 60 mil casos nessa população. Para 2060, porém, a previsão é que os diagnósticos subam para 180 mil. Mais uma vez a explicação está no factor idade, uma vez que a esperança de vida dos negros americanos aumentou nos últimos anos.
Os pesquisadores usaram vários métodos para determinar se e quando os participantes desenvolveram demência. Cerca de um quarto dos casos foram diagnosticados com testes neuropsicológicos presenciais, enquanto outros foram identificados através de registos hospitalares ou certidões de óbito ou através de avaliações telefónicas.
Em última análise, o trabalho concluiu que aos 75 anos o risco de demência era de cerca de 4%; aos 85 anos, aumenta para 20%; e aos 95 anos chega a 42%. Os resultados foram descritos em um estudo publicado na revista Medicina da Natureza.
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