Todo mundo passou por isso: você está no meio de uma conversa, desfrutando de uma refeição ou simplesmente relaxando, quando de repente ela começa a soluçar. Esse desconforto, embora geralmente inofensivo, pode ser bastante irritante, especialmente quando persiste por mais tempo do que o esperado. Mas a ciência já encontrou alguma solução para soluços?
O que são soluços e por que eles acontecem?
O Soluço é causado por contrações involuntárias e repetitivas do diafragma, o músculo localizado entre o tórax e o abdômen que desempenha um papel fundamental na respiração. Essas contrações inesperadas tornam as cordas vocais se fecharem rapidamente, gerando o som característico do soluço. Embora o soluço possa ser breve, com duração de apenas alguns minutos, em casos raros, pode persistir por dias ou até semanas, sendo classificado como um SOB persistente ou intratável.
As causas mais comuns do SOB são bastante simples e incluem:
- Comer ou beber muito rápido: Isso pode causar acumulação de ar no estômago, irritando o diafragma.
- Consumo de bebidas gastas ou álcool: Ambos podem distender o estômago e estimular o nervo responsável pelas contrações.
- Mudanças repentinas de temperatura: Beber algo muito quente e depois algo frio, ou mesmo mudanças no ambiente, pode causar a reflexão do soluço.
- Emoções fortes: Ansiedade, risadas excessivas ou até estresse podem desencadear o problema.
- Refluxo ácido: O refluxo gastroesofágico pode irritar o nervo frênico, responsável pelo controle do diafragma.
Na maioria dos casos, os soluços desaparecem por conta própria. No entanto, quando persistem por mais de 48 horas, eles podem estar associados a condições mais graves, como irritações de nervos frenuais ou vagos, doenças metabólicas, infecções ou mesmo efeitos colaterais dos medicamentos.
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Existe uma solução cientificamente comprovada contra soluços?
Embora o Soluço seja geralmente inofensivo, muitas pessoas recorrem a soluções domésticas para acelerar o alívio. Essas estratégias destinam -se a estimular os nervos envolvidos no reflexo do SOB ou alterar o padrão respiratório para interromper as contrações do diafragma. Aqui estão algumas das técnicas mais comuns e eficazes:
- Respirar: Inspire profundamente e prenda o ar por alguns segundos pode ajudar a aumentar os níveis de dióxido de carbono no sangue, o que pode “redefinir” a reflexão do soluço.
- Mancha: Tomar pequenos goles de água fria em intervalos regulares ajuda a estimular os nervos da garganta, interrompendo o ciclo de contrações involuntárias.
- Engolir açúcar ou mel: Coloque uma colher de chá de açúcar ou mel na língua e deixe se dissolver lentamente. Textura e sabor podem estimular os nervos da boca e da garganta, aliviando o soluço.
- Respire um saco de papel: Inspirador e expansão lenta em um saco de papel (nunca plástico) pode aumentar os níveis de dióxido de carbono no sangue, ajudando a acalmar o diafragma.
- Técnicas de pressão: Pressione suavemente os olhos fechados, aperte o nariz ou aplique leve pressão ao ponto entre o esterno e o umbigo pode estimular os nervos que controlam o diafragma, reduzindo as contrações.
- Gargarejando com água fria ou chupando um cubo de gelo: Ambas as ações ajudam a estimular os nervos na garganta, que podem interromper o ciclo do soluço.
- Desleixado: Dobrar na cintura, comprimindo levemente o diafragma, pode ajudar a aliviar as contrações.
Quando procurar ajuda médica?
Na maioria das vezes, o SOB é fugaz e não precisa de intervenção médica. No entanto, se os soluços persistirem por mais de 48 horas ou forem tão frequentes que interferem com alimentos, sono ou atividades diárias, é importante consultar um médico. SOBS prolongados pode ser um sinal de problemas mais sérios, como:
- Irritação nos nervos vago ou frênico.
- Refluxo gastroesofágico grave.
- Distúrbios metabólicos, como diabetes não controlados.
- Infecções ou inflamação no sistema nervoso central.
- Tumores ou lesões próximas ao diafragma.
O médico pode realizar testes para identificar a causa subjacente e prescrever tratamentos específicos, que podem incluir medicamentos como músculos, relaxantes antiespasmódicos ou até bloqueios nervosos em casos graves.
Com informações de Harvard Health.
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