Segundo os pesquisadores, cerca de 80% dos casos de câncer de cabeça e pescoço no Brasil são diagnosticados em um estágio avançado
Um Nova pesquisa realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) aponta para um cenário preocupante. Cerca de 80% dos casos de câncer de cabeça e pescoço no Brasil são Diagnosticado em um estágio avançado.
O estudo analisou 145 mil casos de doenças Entre 2000 e 2017. Os pesquisadores também provaram que quanto menor o nível de educação do paciente, maior a probabilidade de diagnóstico grave.
Pobres são mais vulneráveis a esses tipos de câncer
Eles são câncer de cabeça e pescoço Tumores que aparecem na boca, orofaringe, laringe (região das cordas vocais), nariz, seios nasais, nasofaringe, pescoço, tireóide, couro cabeludo, face e pescoço, de acordo com a sociedade brasileira de cirurgia da cabeça -neck. O estudo inca, no entanto, incluiu apenas casos de cavidade oral, orofaringe, hipofaringe e laringe.

A maioria das pessoas diagnosticadas com a doença tem 60 anos. No entanto, os cientistas observaram que, nos casos mais graves, os pacientes são mais jovens, 50, 40 e 30 anos, especialmente pessoas sem educação básica ou educação incompleta, o que pode indicar maior vulnerabilidade dos pobres.
O trabalho também mostrou que há uma maior probabilidade de casos graves da doença em homens, pessoas com baixa educação, menos de 50 anos, fumantes e consumidores de álcool. As conclusões foram descritas em um estudo publicado na revista científica A Saúde Regional de Lancet Américas.
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O tratamento precisa ser iniciado o mais rápido possível
- Os pesquisadores também chamam a atenção para desigualdades regionais na prevalência do estágio mais avançado no Região norte e defender mais ações para favorecer o diagnóstico precoce.
- Segundo a pesquisa, “o foco agora é fazer acesso a consultas e exames especializados mais rapidamente, com menos burocracia, da referência das equipes de atenção primária”.
- As chances de cura para o câncer de cabeça e pescoço são 90%desde que sejam Tratados no estágio inicial.
- Estes são sinais de desconforto de dor de garganta, uma ferida que não cura, muda de voz ou rouquidão e nódulos.

Colaboração para a aparência digital
Alessandro di Lorenzo é colaboração para a aparência digital na aparência digital
Ana Luiza Figueiredo é um repórter da aparência digital. Graduada em jornalismo pela Universidade Federal de Uberlânia (UFU), ela era roteirista do Blues Content, criando conteúdo de TV e Internet.
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