Tosse x espirro: a chance de contaminação é a mesma?

janeiro 29, 2025
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Tosse x espirro: a chance de contaminação é a mesma?


Pesquisadores da Espanha criam modelo que recria o trato respiratório superior para identificar a trajetória de infecções de rensnimento transmitido pelo ar

A faixa de patógenos varia de acordo com a cavidade nasal (Imagem: Liubomyr Vorona/Istock)

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Pesquisadores de Universidade Rovira I VirgiliNa Espanha, eles desenvolveram um modelo impresso em 3D que simula tosse e espirros para melhorar a compreensão de como as infecções são transmitidas por ar.

Os dados serão usados ​​para buscar maneiras eficazes de reduzir a disseminação de doenças. Isso inclui novos sistemas de ventilação que reduzem a exposição a patógenos em ambientes compartilhados, como escolas, hospitais e escritórios.

O modelo tridimensional recriou o trato respiratório superior, incluindo a cavidade nasal, um órgão que determina a trajetória do que é expulso. O dispositivo permite ajustar parâmetros como velocidade, duração do ar e expiração.

Na coleta de dados, o grupo de busca do comommfit usou câmeras de alta velocidade e um feixe de laser para estudar em detalhes em partículas em tempo real.

O feixe a laser foi usado para calcular os resultados (Imagem: Universidade/Divulgação Rovira I Virgili)

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Os resultados

A análise dos dados mostrou que a cavidade nasal tem um impacto significativo na dinâmica do que é expulso. Os resultados mostraram dois cenários diferentes da expiração pelo nariz e pela boca:

  • Expondo o nariz: “Os aerossóis tendem a se dispersar mais verticalmente e menos horizontalmente. Isso pode reduzir o risco de transmissão direta entre pessoas próximas, mas também facilita as partículas para permanecer suspensas por mais tempo e ser distribuído uniformemente no espaço. ”
  • Ao expandir pela boca: “Os aerossóis seguem um caminho mais horizontal e cobrem uma distância maior. Esse padrão aumenta o risco de transmissão de proximidade, pois é mais provável que as partículas sejam depositadas diretamente em pessoas próximas, especialmente em situações como conversas pessoais ou ambientes compartilhados. ”
Nicolás Catalán é um dos autores do estudo (Imagem: University Rovira I Virgili/Divulgação)

“Esses resultados nos ajudam a entender como os núcleos de partículas estão espalhados em espaços internos e, consequentemente, como as doenças são transmitidas pelo ar”, explicou Nicolás Catalán, pesquisador do Departamento de Engenharia Mecânica de URV.

A equipe acredita que o projeto pode melhorar a pesquisa que inclui fatores ambientais, como temperatura e umidade, para explorar a dispersão de aerossol a longo prazo.

Bruna Barone

Colaboração para a aparência digital

Jornalista se formou no Cásper Líbero College



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