Drone com asas articuladas pousa ‘abraçando’ o que vê pela frente; veja

julho 19, 2024
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Drone com asas articuladas pousa ‘abraçando’ o que vê pela frente; veja


Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça, criaram um drone diferente, com asas articuladas, que pode pousar “abraçando” postes, troncos de árvores e outras estruturas verticais para evitar quedas após possíveis colisões.

Entender:

  • Pesquisadores suíços criaram um drone com asas articuladas que consegue “abraçar” e se fixar em estruturas verticais;
  • As asas do PercHug permanecem estendidas durante o vôo, mas, após eventuais colisões, um fio de tensão é liberado para torná-las flexíveis;
  • O aparelho também conta com anzóis para maior aderência e, até o momento, obteve sucesso em 73% dos testes de pouso;
  • Eliminando a necessidade de mecanismos de pouso adicionais, o PercHug pesa 550g e tem maior potencial de carga útil;
  • Além de aumentar a taxa de sucesso do drone, os pesquisadores também buscam uma forma de fazê-lo voar novamente após se desprender das superfícies;
  • Um artigo foi publicado na revista Natureza.
Asas articuladas permitem que o drone se fixe em estruturas verticais. (Imagem: Mohammad Askari, Michele Benciolini, Hoang-Vu Phan, William Stewart, Auke J. Ijspeert e Dario Floreano)

Chamado de PercHug, o drone possui asas articuladas que permanecem rígidas e estendidas durante o voo, e se tornam flexíveis quando um fio de tensão é liberado. Como explicam os criadores em artigo da revista Naturezao aparelho foi inspirado no comportamento de animais como morcegos e corujas, que podem usar suas asas para voar e subir ou pousar em árvores.

Consulte Mais informação:

Pesquisadores buscam aumentar a taxa de sucesso de drones

Após uma colisão, o drone é capaz de se reorientar verticalmente e liberar o fio tensor para que as asas articuladas se enrolem e travem em torno de uma estrutura. O aparelho conta com anzóis para maior aderência, e obteve sucesso em 73% das tentativas de pouso em testes realizados pela equipe.

Projeto PercHug. (Imagem: Mohammad Askari, Michele Benciolini, Hoang-Vu Phan, William Stewart, Auke J. Ijspeert e Dario Floreano)

Graças à capacidade de pousar “abraçando” estruturas, o drone elimina a necessidade de outros mecanismos de pouso e pode ser mais leve, pesando 550g e, portanto, ampliando seu potencial de carga útil. “O método abre novas possibilidades para o uso de robôs aéreos em aplicações como inspeção, manutenção e conservação da biodiversidade”, escreve a equipe no artigo.

Agora, além de aumentar a taxa de sucesso do drone para implantar equipamentos mais caros – como sensores e câmeras – os pesquisadores também querem expandir as capacidades do dispositivo com equipamentos eletrônicos e superfícies de controle, e encontrar uma maneira de fazer com que ele se solte das estruturas e voar novamente.





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