Um dos maiores mistérios da aviação mundial, o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines completou 10 anos em março. Agora, um cientista australiano apresentou uma teoria que explicaria o que aconteceu durante o voo e onde o avião estava.
Todas as operações de pesquisa falharam
- No total, 239 pessoas, 227 passageiros (na sua maioria chineses) e 12 tripulantes, estavam a bordo do Boeing 777 que partiu de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino à cidade de Pequim.
- Em 18 de março de 2014, dez dias após o desaparecimento do MH370, uma operação conjunta de busca foi realizada por vários países.
- A obra abrangeu uma área de 4,5 milhões de quilômetros quadrados de oceano e durou até 28 de abril, mas nenhum destroço foi encontrado.
- Posteriormente, novas buscas subaquáticas a 2.800 km da costa da Austrália Ocidental também não encontraram evidências da queda da aeronave.
- Dois anos depois, em 2017, todas as obras foram oficialmente encerradas.
- Hoje, mesmo depois de alguns destroços terem chegado à costa leste africana e às ilhas do Oceano Índico, o local exato da queda do avião permanece um mistério.
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Avião estaria em “esconderijo perfeito”
A esperança de resolver o mistério praticamente chegou ao fim. Mas agora o cientista australiano Vincent Lyne afirmou ter encontrado o “esconderijo perfeito” do avião da Malaysia Airlines.
Segundo a teoria proposta, o piloto teria tentado pousar o avião no mar. Danos nas asas, flaperons e flaperons sugerem que a aeronave tentou um “pouso controlado”, semelhante ao do capitão Chesley “Sully” Sullenberger no rio Hudson em 2009.
Porém, o cientista acredita que o plano não funcionou devido ao impacto da ala direita com uma onda. Ele diz que descobriu tudo isso graças ao monitoramento regular por satélite.
Este trabalho muda a narrativa do desaparecimento do MH370, de um desaparecimento inocente, sem combustível e um mergulho em alta velocidade, para um piloto genial quase executando um incrível desaparecimento perfeito no sul do Oceano Índico.
Vicente Lyne
Com as novas descobertas, o pesquisador reavaliou a trajetória da queda do avião e percebeu que além de não ter caído violentamente, o MH370 rumou para o leste em direção a um pouso planado. Este local abriga um buraco muito profundo de 20.000 pés no extremo leste de Broken Ridge, um planalto oceânico no sudeste do Oceano Índico.
Ainda segundo Lyne, este seria o “esconderijo perfeito” e explicaria por que ninguém encontrou até hoje qualquer vestígio da localização do avião. O cientista defende agora que a localização precisa ser verificada prioritariamente pelas autoridades para finalmente pôr fim ao mistério. As informações são de UOL.
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