Duas das maiores montadoras do mundo preparadas para uma fusão de US $ 50 bilhões, mas os negócios entre Honda e Nissan não avançaram
Agora é oficial, a fusão entre a Honda e a Nissan, dois dos maiores fabricantes de veículos do mundo, é cancelada. O acordo foi avaliado em US $ 50 bilhões (pouco mais de US $ 250 bilhões em conversão direta) e geraria um dos maiores conglomerados automotivos do mundo.
As negociações surgiram em dezembro, quando as duas empresas anunciaram que estudaram a fusão para se tornarem competitivas em um mercado com marcas cada vez mais chinesas e veículos elétricos. O planejamento era que o negócio seria concluído até 2026, gerando o terceiro maior grupo do setor, por trás apenas da Toyota e da Volkswagen.
No entanto, nesta quinta -feira (13), Honda e Nissan disseram que continuarão a colaborar para o desenvolvimento de software e carros elétricos, mas separadamente. Algo no molde do que Ford e Volksvage fazem em relação ao desenvolvimento de eletrificado.
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Por que a fusão entre Honda e Nissan avançou?
Essa seria a maior fusão da indústria desde a criação de Stellantis em 2021. Na época, a Fiat Chrysler com o PSA Group, responsável por marcas como Citroën e Peugeot. Apesar do tamanho do grupo após o final das negociações, as finanças da empresa têm sido difíceis desde então.
De acordo com o The New York TimesEste é um exemplo de como esse tipo de fusão pode ser complicado. Não necessariamente criar um grupo maior facilitará o desenvolvimento de veículos mais modernos.
![Nissan](https://img.odcdn.com.br/wp-content/uploads/2024/08/nissan-1024x683.jpg)
Os principais concorrentes da indústria elétrica são precisamente o Tesla e o BYD, que não fazem parte de grandes grupos automotivos.
Além disso, a Nissan está passando por uma reestruturação após uma queda repentina nos lucros, que, de acordo com o jornal americano, gerou preocupações nos acionistas da Honda, que tinham medo de assumir as dívidas de seus rival.
![Logo Logo em um carro](https://img.odcdn.com.br/wp-content/uploads/2024/12/honda_logo-1024x682.jpg)
No final, a Honda descartou a fusão e ofereceu a opção de comprar a Nissan. A oferta foi descartada e as empresas acabaram cancelando o negócio após mais algumas semanas de negociações.
Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.
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