Um buldogue francês morreu em um voo da Alaska Airlines de Nova York para São Francisco no início deste ano, depois que o animal e seu dono foram transferidos da primeira classe para o ônibus pouco antes da decolagem, alega um processo.
O demandante, Michael Contillo, afirma que seu buldogue francês de quase quatro anos, Ash, morreu “como consequência direta e previsível da má conduta” da companhia aérea após ser transferido para outra parte do avião, de acordo com a denúncia. .
Contillo comprou assentos de primeira classe para ele e seu pai em um voo de fevereiro de 2024 para que seus dois buldogues franceses pudessem embarcar mais cedo e ter mais espaço, alega a ação, que foi movida no Tribunal Superior do Condado de São Francisco em 16 de outubro.
Além de comprar as passagens, Contillo reservou espaço na primeira classe para os dois cães por um adicional de US$ 100 cada, segundo a ação. Ele alega que, embora suas transportadoras de cães cumprissem as políticas da companhia aérea, pouco antes do voo ser preparado para a decolagem, a equipe da companhia aérea pediu a ele e a seu pai que passassem da primeira fila da quarta classe para uma fileira da cabine principal “para. razões de segurança.”
Contillo protestou, dizendo que mover os cães os deixaria “muito ansiosos”, levando a problemas respiratórios e cardíacos “extremamente perigosos”, de acordo com a denúncia, que alegava que ele disse ao pessoal da companhia aérea que a mudança poderia ser letal. O processo alega que os novos assentos do casal deram aos cães menos espaço para respirar e que os funcionários da companhia aérea ignoraram as suas preocupações.
Ash, o cachorro que morreu, “começou a respirar muito rápida e pesadamente, com ansiedade perceptível” pouco antes da decolagem, de acordo com o processo. A companhia aérea informou a Contillo que a transportadora do cachorro precisava ser fechada e ele atendeu ao pedido.
Contillo disse que percebeu que Ash havia parado de se mover, mas teve que esperar o avião subir a uma certa altitude antes de poder controlar seu animal de estimação. Quando Contillo desembarcou em São Francisco, Ash estava em rigor mortis, sugerindo que ele havia morrido horas antes, afirma o processo.
“Toda a tripulação do voo, incluindo o piloto, desembarcou da aeronave e não demonstrou qualquer simpatia pela perda do cachorro do Requerente. Ninguém parou para demonstrar preocupação, oferecer condolências ou mostrar a menor compaixão”, alega o processo.
Antes do voo, Contillo avaliou ambos os cães e ambos foram considerados aptos para voar, afirma o processo, observando que Ash era “um cão muito saudável e ativo, sem histórico de doença ou cirurgia”.
Contillo, que atribui a morte de seu cachorro à mudança “injustificável” de assento da companhia aérea, está processando a Alaska Air por quebra de contrato, negligência, contratação e supervisão negligentes e imposição negligente de sofrimento emocional. Ele pede que a indenização punitiva seja determinada em julgamento.
“Os funcionários da Alaska Airlines deveriam conhecer os requisitos necessários para evitar que isso acontecesse”, afirma o processo.
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