As montadoras japonesas Honda Motor e Nissan Motor estão supostamente entrando em negociações de fusão para ajudá-las a competir com a Tesla e outras. veículo elétrico de acordo com o jornal financeiro Nikkei.
As duas empresas estão considerando operar sob uma única holding e deverão assinar um memorando de entendimento para a nova entidade, segundo o Nikkei, com sede em Tóquio.
O jornal também noticia que a Honda e a Nissan estão a considerar trazer a Mitsubishi Motors, da qual a Nissan é o principal accionista, sob a holding para criar um dos maiores grupos automóveis do mundo.
Numa declaração à CBS MoneyWatch, a Nissan disse que não havia anunciado detalhes do relatório, mas que as duas empresas “estão explorando várias possibilidades de colaboração futura, aproveitando os pontos fortes uma da outra”, conforme anunciou em março.
A Honda acrescentou que não forneceu as informações do relatório, de acordo com comunicado enviado à CBS MoneyWatch. “Conforme anunciado em março deste ano, a Honda e a Nissan estão explorando várias possibilidades de colaboração futura, aproveitando os pontos fortes uma da outra”, disse ele. “Informaremos nossas partes interessadas sobre quaisquer atualizações no momento apropriado.”
A Honda não respondeu imediatamente ao pedido de comentários da CBS MoneyWatch.
Em março, o segundo e o terceiro maiores fabricantes de automóveis do Japão, depois da rival Toyota, aprofundaram os laços quando concordaram em explorar uma parceria estratégica em veículos elétricos.
Os analistas caracterizaram a medida como tendo como objectivo ajudar os fabricantes de automóveis a alcançarem os concorrentes chineses, incluindo a BYD, que conquistaram maior quota de mercado, enquanto as empresas japonesas perderam terreno ao concentrarem-se mais em veículos híbridos.
A China ultrapassará o Japão como maior exportador mundial de veículos em 2023, ajudada em parte pelo seu domínio no sector dos automóveis eléctricos.
A Honda anunciou em maio planos para duplicar o seu investimento em veículos elétricos para 65 mil milhões de dólares até 2030, como parte de uma meta estabelecida há três anos para atingir 100% de vendas de veículos elétricos até 2040.
Da mesma forma, a Nissan anunciou em março que 16 dos 30 novos modelos que planeia lançar nos próximos três anos seriam “eletrificados”.
Preocupações climáticas impulsionam a procura
Os gigantes automóveis mundiais estão a dar cada vez mais prioridade aos veículos eléctricos e híbridos, com a procura por modelos mais ecológicos a crescer à medida que crescem as preocupações com as alterações climáticas.
Ao mesmo tempo, porém, a procura dos consumidores por veículos eléctricos abrandou devido aos preços elevados, à preocupação com a autonomia e ao desenvolvimento de infra-estruturas em torno dos pontos de carregamento.
Os híbridos que combinam energia de bateria e motores de combustão interna continuam populares no Japão e representarão 40% das vendas em 2022.
Mas o foco das empresas japonesas nos híbridos deixou-as na via lenta para satisfazer o apetite crescente por veículos puramente eléctricos. Apenas 1,7% dos carros vendidos no Japão em 2022 eram eléctricos, em comparação com 15% na Europa Ocidental e 5,3% nos Estados Unidos.
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